domingo, 8 de agosto de 2010

O Valor da Floresta Portuguesa e o seu futuro

È completamente pertinente hoje no dia das florestas e árvore; abordar o tema da floresta portuguesa. Em Portugal é o terceiro país da Europa em dimensão de floresta e igual, já no aproveitamento que faz da mesma está muito aquém, a este facto deve-se o sucessivo abandono que se tem vindo a verificar no sector. Os motivos são de varia ordem: Falta de estratégia dos sucessivos governos, abandono do interior, fogos, e os minifúndios.

Quanto vale a floresta Portuguesa?

O território de floresta em Portugal é aproximadamente de 3 milhões de hectares, (sendo que 90% são privadas, sendo o restante do estado e resto baldios), o seu valor são de 16 triliões de euros; nos quais se incluem o próprio ecossistema, os serviços,
As industrias a ela directamente afectos. Temos então uma riqueza subaproveitada, que tem sido ignorada pelo poder políticos e as populações cada vez mais de costas para a mesma. Não obstante, apesar de nos últimos anos se ter evoluído algo neste sector, na minha óptica estamos muito longe de aproveitar o potencial das nossas florestas.
Mesma a criação de ZIF- zonas e intervenção florestal, nada tem protegido a floresta, verificando-se nestas curiosamente, serem as zonas onde se verificam mais fogos. A Invasão de espécies exóticas, como eucalipto muito tem destruído as características da floresta portuguesa, bem como desgastando os solos. Os desincentivos do abandono de certas culturas, da oliveira, sobreiro, castanheiro e outros muito têm contribuído para este revés.
A principal desvalorização da floresta Portuguesa é os ciclos de fogos que a assolam, á razão de 1 milhão de hectares perdidos na última década.
Outro factor destrutoramente da floresta Portuguesa no que respeita ás dimensões, ou seja
A cada vez mais subdivisão das parcelas pela sucessão familiar dos terrenos. Este factor, faz com que na sua maioria seja incomportável e não rentável, a gestão de minifúndios de floresta.

O futuro da Floresta portuguesa, passará por aproximar mais as populações da floresta, criando incentivos, à sua rentabilização, com programas concretos a 10 anos. (povoamento do interior, criação de emprego):

Criação do cadastramento de todas as parcelas de floresta (censos da floresta).
Incentivo às cooperativas de florestas para melhor exploração
Melhor aproveitamento da biomassa, material lenhoso
Melhor prevenção aos fogos no período de inverno
Melhor responsabilidade das populações quanto à manutenção das florestas e no combate à propagação de fogos.
Melhores políticas e meios de combate, com envolvência de todos os sectores da sociedade, nos quais se incluem as forças aéreas, incluindo a utilização dos meios, que poderias ser de grande eficácia (como aeronaves de grande porte)

Nosso país continua mal protegido contra grandes calamidades provocadas pelo fogo. Os Corpos de Bombeiros militares, instituições às quais, constitucionalmente, estão atribuídas as tarefas de Defesa Civil, não estão equipados adequadamente, não têm pessoal treinado e nem recursos orçamentários para enfrentar, por exemplo, um grande incêndio florestal. Nas grandes empresas de reflorestamento e de celulose, cuja matéria-prima provém de florestas cultivadas, os investimentos em proteção contra incêndios têm-se limitado à infra-estrutura destinada à detecção dessas ocorrências. Muito pouco, quase nada, tem sido aplicado em equipamentos e treino de pessoal para o combate eficaz aos incêndios florestais.

O melhor combate florestal

A estrutura oficial está no Ministério do Meio Ambiente, mais especificamente no que dispõe de um programa denominado, para cuidar dos incêndios florestais, na minha optica insuficiente, quanto a prevenção conforme mencionei em vários pontos atrás. Ao que sabemos, este programa teve geralmente uma atuação mais burocrática, de supervisão e repressão (aplicando multas) e pouca ação para a contenção e extinção dos incêndios florestais, dai que vemos sucessivamnte muitos crimes desta area prescreverem por falta de actuação.

href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV2BeIoIxG93w8F5OYiCu5rzMry1vxy6lMyeG_EoouhgCRtXO8RF6dNTR9mejwPZt0IY-sjXOa7WM3FELI6aSpmvZ7A1eO_F2Ga1fA-msBp9UpqCRXQjWCSLYTpHQjEHi8YO1a3mN5eoll/s1600/0,,14531630,00.jpg">O fato é que o nosso instituto de combate a fogos, parece não dispor de pessoal e de meios necessários para que se converta no órgão central daquilo de que de fato precisamos: um efetivo sistema nacional voltado para a prevenção, previsão, detecção, alarme, controle e extinção de incêndios florestais, com usos evidentes também para outras ações de Defesa Civil. Em nosso país vemos que se pode até detectar ocorrências de incêndios florestais em tempo – aliás, parece que nisto temos avançado – mas, seguramente, com os meios de que dispomos, somente será possível controlar esses incêndios após grandes perdas de áreas plantadas.

Quanto aos grandes incêndios urbanos, o panorama não é melhor. Os equipamentos convencionais em muitos casos apenas debelam o fogo após graves perdas que poderiam ser evitadas ou minimizadas com uso de melhores meios aéreos para o seu combate. Em muitos países, justamente aqueles em que melhores são os resultados na proteção de florestas contra a ação do fogo, a aviação civil e militar, há muito vem sendo utilizada como ferramenta essencial no combate a incêndios.



Alguns países usam suas Forças Armadas ou organizações públicas para operar esse serviço. Em outros, de forma exclusiva ou complementar, atuam empresas aéreas especializadas. Algumas dessas empresas, percorrem o mundo oferecendo os seus serviços nas estações secas, mais favoráveis a incêndios, das diversas regiões. Mobilizam-se helicópteros e aviões especializados de vários tipos em verdadeiras "forças-tarefas" que permanecem de plantão 24 horas por dia atentas aos chamados das entidades de Defesa Civil, bem como aviões de Transporte devidamente adaptados e desactivados.

Várias aeronaves vêm sendo adaptadas para o uso contra-incêndio: desde os velhos Catalinas (anfíbios, muitos ainda em perfeita e confiável operação, sobretudo no Canadá) até os conhecidos C-130 Hércules (que a nossa Força Aérea - FAP - opera). Na Itália, um modelo de fabricação nacional, semelhante ao Búfalo que a FAP ainda opera, também é conversível para a missão contra-incêndio. Como avião especialmente projetado para o combate ao fogo há ainda o CL-415 (equipado com turboélices), fabricado pela Canadair/Bombardier Inc. (infelizmente, hoje, de certa forma persona non grata, dada a complicada disputa comercial que tem mantido com a nossa Embraer). Esse avião é o sucessor de um outro, o CL-215 (motores a pistão) da mesma Bombardier, ainda empregado. São muitos os aviões que podem ser convertidos para o uso contra-incêndio, aliás a tônica internacional é o uso de aeronaves de transporte ou militares adaptadas a esse emprego.

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Por que não temos em nosso país projectos semelhantes de proteção contra incêndios florestais? Na área governamental há o já mencionado impasse constitucional: as Forças Armadas (em especial a FAP) não se motivam para essa missão porque não têm essa atribuição constitucional. Os Corpos de Bombeiros ou Polícias Militares, que a têm, não dispõem de estruturas e recursos que lhes permitam atuar nesses serviços. Na área privada, porque estamos em uma economia de mercado, os empreendimentos somente ocorrem quando o negócio realmente existe, ou seja, quando há retorno previsível aos investimentos, o que seria assegurado, nesse caso, pela criação de demanda regular para os serviços. A falta de ação da área governamental responsável pela proteção ao meio ambiente certamente explica a inexistência de investimentos nesse que pode vir a ser um nicho de mercado para a nossa aviação geral e, em particular, por força de regulamentação, para o seu segmento agrícola.

Na verdade ós dinheiros gastos nos sucessivos anos em plena epoca alta (dos quais nunca vi os valores, devem ser muitos superiores aos que se gastariam com a prevenção adequada, a utilização dos meios ideais e a organização da propria floresta.

Constituir um sistema nacional parece ser a chave do problema: ele poderia ser a “mola propulsora” dos empreendimentos, pois suas dotações orçamentárias – devidamente equacionadas pela legislação que o criasse – permitiriam a licitação de serviços aéreos especializados em combate a incêndios. Esse sistema contaria com aviões especializados, pessoal mais especializado (como os reduzidos corpos de bombeiros sapadores), e o devido esquema logístico (incluindo os insumos químicos que ajudam na contenção e na extinção dos incêndios florestais). Seria apto a intervir em qualquer local do território nacional nas emergências que ocorrem em épocas bem identificadas no calendário.

Devemos criar condições para que helicópteros e aviões especializados em combate a incêndios possam tornar-se disponíveis para emprego em tempo hábil nas grandes calamidades. Seja pela estruturação desses serviços por órgãos públicos, civis ou militares, seja pelo incentivo à iniciativa privada. A devida atenção ao problema, com ações, algumas delas sugeridas neste texto, perfeitamente exeqüíveis em prazos razoavelmente curtos, é questão que deveria ser enfrentada logo. É preciso que o nosso país se equipe devidamente para agir nas ocorrências de incêndios florestais (e também urbanos) de forma adequada e eficiente.

Sem Palavras


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

As Mulheres O ser mais fascinante ao cimo da terra!...






Tratam-nos mal, mas querem que as tratemos bem. Apaixonam-se por serial- killers e depois queixam-se que nem um postalinho lhe enviam. Escrevem que se desunham. Fingem acreditar nas nossas mentiras, desde que tenhamos graça a prega-las. Aceitam-nos e toleram-nos porque se acham superiores. São superiores. Não tem o gene da violência. Embora seja melhor não as provocarmos. Perdoam facilmente, mas nunca esquecem. Bebem cicuta ao pequeno-almoço e destilam mel ao jantar. Têm uma capacidade de entrega que até dói. São óptimas mães até que os filhos fazem 10 anos, depois perdem o norte. Pelam-se por jogos eróticos, mas com o sexo já depende. Têm dias. Tem noites. Conseguem ser tão calculistas como os piores homens, só que com mais nível. Inventaram o telemóvel ao volante. São corajosas quando se lhes mete uma coisa na cabeça, levam tudo á frente. Fazem-se de parvas e indiferentes porque o seguro morreu de velho e ou porque estão muito escaldadas. Fazem-se de inocentes e (milagre), por esse acto de vontade tornam-se mesmo inocentes. Nunca perdem a capacidade de se deslumbrarem. Riem quando estão tristes, choram quando estão felizes; não compreendem nada, compreendem tudo. Sabem que o corpo é passageiro e que o amor é um bom fio condutor. Não são de confiança, mas até a mais infiel das mulheres é mais leal que o mais fiel dos homens. São tramadas comem-nos as papas na cabeça, mas depois levam-nos a colher á boca. A única coisa em nós, que para elas é um mistério são as jantaradas como os nossos amigos. Na verdade e para sintetizar, elas quando jogam é para ganhar!...

Amizade


Para se segurar, use a cabeça;
Para segurar os outros, use o coração.

Ódio é apenas uma curta mensagem de perigo.
Grandes mentes discutem idéias;

Mentes medianas discutem eventos;
Mentes pequenas discutem pessoas...

António Barata

Elas as Mulheres o melhor e o pior!...



Ela - Estás mais magro.
Eu - Estou. Emagreci três quilos em quinze dias.
Ela - De propósito?
Eu - Mais ou menos. Substituí o carro pela bicicleta e os pastéis doces da tarde por peças de fruta. A verdade é que me sinto muito melhor.
Ela - Eu sabia... depois dos quarenta é sempre assim.
Eu - É sempre assim o quê?
Ela - Os homens começam a preocupar-se com a linha e as mulheres começam a engordar e a ficar feias. O meu ex-marido também parece rejuvenescido.
Eu - Que exagero...
Ela - Que exagero nada. Aposto que daqui a uns tempos até já estás a comprar hidratante para o corpo.
Eu - Daqui a uns tempos? Por acaso já comprei.
Ela - Já? Lá está... tenho razão.
Eu - Tu também podes ir para um ginásio, andar de bicicleta, comer fruta em vez de bolos e usar creme hidratante.
Ela - Não posso nada.
Eu - Não? Porquê?
Ela - Porque não tenho paciência. Essas coisas demoram muito tempo a fazer efeito e eu queria emagrecer já. Hoje, agora, neste momento.
Eu - Isso é falta de paciência.
Ela - É isso mesmo que eu te estou a dizer. Como é que tu queres que uma mulher de quarenta e dois anos tenha paciência?
Eu - Tem calma... não precisas gritar.
Ela - Não me digas para ter calma. Vocês não percebem nada. Ainda tenho duas filhas para criar, um emprego para manter...
Eu - Tem calma...
Ela - Os homens divorciam-se nesta idade, ficam com uma vida santa, saem com os amigos, mantêm-se em forma... e as mulheres que se lixem. As mulheres, que estão sempre ocupadas com tudo, só engordam.
Eu - Acho melhor abrirmos uma garrafa de vinho.
Ela - Também acho, também acho...



Eu - Vamos sair? bebemos uma cerveja hoje, mudamos de ares?
Ela - Estou triste. Não me apetece sair.
Eu - Então, o que é que se passa?
Ela - Sinto-me infeliz...
Eu - Então anda lá, talvez te faça bem beber um copo.
Ela - Não me apetece. Ainda me ponho a chorar, se bebo um copo...
Eu - Se calhar fazia-te bem...
Ela - Não faz bem nenhum. Apetece-me estar sozinha.
Eu - Pronto, tudo bem. Até à próxima.
Ela - Mas telefona-me daqui a dez minutos outra vez. Pode ser que entretanto mude de ideias.

Ela - Estive a pensar na minha vida.
Eu - Estiveste?
Ela - Sim, estou feliz no meu casamento mas nem sei se o mantenha ou se o termine.
Eu - Se estás feliz... não percebo a dúvida.
Ela - É que se calhar só estou feliz porque nunca experimentei outro.

Ela - As mulheres distinguem muito mais as palavras 'sexo' e 'amor'.
Eu - Distinguem?
Ela - Sim, acho que sim.
Eu - Talvez...
Ela - Acho que as mulheres dão muito mais importância à palavra 'amor' do que à palavra 'sexo'.
Eu - Ah!
Ela - No entanto hoje apetecia-me esquecer a palavra 'amor'

Estudo Sobre as Mulheres!... Será verdade?? Aceitam-se comentários...



1 aos 5 anos:
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Não têm a mínima ideia do que são.

5 aos 10 anos:
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Sabem que são diferentes dos meninos mas não entendem porquê.

10 aos 15 anos:
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Sabem exatamente porque são diferentes, e começam a tirar partido
isso.

15 aos 20 anos:
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Sabem o que querem ser, porém continuam a ser o que não querem ser, e
mesmo assim provocam distúrbios emocionais nos rapazes.
Nesta fase dividem-se em 4 grupos distintos:
G1: Tipo difícil (geralmente as bonitinhas);
G2: Topa tudo (as meigas);
G3: As Louras (as preferidas);
G4: As Inteligentes.

20 aos 25 anos:
==========
Esses são os anos dourados; sabem exatamente o que são, e tiram o
máximo de proveto disso. Tem uma meta definida e dificilmente o
seu alvo será poupado, nada vai atrapalhar a realização dos seus
desejos (casar é claro). Nesta fase mudam o perfil de amizades com relação a
suas amigas:
As que são bonitas:
Procuram ser muito amigas das mulheres que são piores do que ela.

As que são feias:
Procuram ser muito amigas de mulheres bonitas para ficarem com as
sobras.

As que são louras:
Tanto faz, afinal elas são minorias e são as preferida pelos homens.

As Inteligentes:
Andam com as loiras, para se destacarem intelectualmente.

25 aos 30 anos:
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Nesta fase formam 5 grupos distintos:
G1 : As que casaram por dinheiro;
G2 : As que casaram por amor;
G3 : As que não casaram;
G4 : As que simplesmente casaram;
G5 : As inteligentes.

Porém todas não se conseguem satisfazerem plenamente, pois as do:
G1 : descobrem que dinheiro não é tudo na vida, e sentem falta de uma paixão;
G2 : descobrem que a paixão não é tudo na vida, e sentem falta do dinheiro;
G3 : Não interessa o dinheiro e a paixão, sentem mesmo falta é de um homem;
G4 : Não entendem por que se casaram;
G5 : Descobrem que ser inteligente não é tudo na vida.

Não importa o grupo a que pertencem, a desilusão é evidente e então
começam a apresentar os primeiros sintomas de uma doença muito crónica
denominada: RDT (Reclamam De Tudo), na qual os homens acabam por ser as maiores
vitima dessa paranóia.

30 aos 35 anos:
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Sabem exatamente onde erraram, ficam sem saída, e num acto de
desespero pintam o cabelo de loiro e tentam ser mais burras que o
normal.
Vão para a aeróbica, tentam voltar a ser a menininha, porém o esforço não dá
resultado. Cai a auto-estima, o peito, o rabo, a barriga....Agrava-se
ainda mais o sintoma RDT(Reclamam De Tudo).

35 aos 40 anos:
==========
Pioram a sua situação. Entram na fase da comparação. Não entendem
porque é que as loiras burras tiveram tanto sucesso e elas não.
Novamente num acto de desespero cortam o cabelo curto, mantendo o
colorido loiro, porém não conseguem evoluir o seu nível de burrice.
Agrava ainda mais o sintoma RDT (Reclamam De Tudo), e começam a
culpar o parceiro pelas suas frustrações. Procuram ajuda espiritual.

40 aos 45 anos:
==========
Não suportam mais as loiras naturais, principalmente as que se deram
bem na vida. Tudo desmorona à sua volta. Agrava-se ainda mais o sintoma RDT
e agora estão convictas de que o seu parceiro foi realmente o culpado por
tudo o que de mau aconteceu com elas, desprezando totalmente os bons momentos
que tiveram na vida.
Abandonam a ajuda espiritual e procuram ajuda médica, com analistas
e cirurgiões plásticos.

45 aos 50 anos:
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Chega a nova fase da sua vida, parece que tudo vai ficar bem, graças
aos cirurgiões.
O rabo e a barriga voltaram ao normal, o peito ficou melhor do que
era e explode uma paixão pelo analista. Acha que ele é a única pessoa que
conheceu durante toda sua vida que a entende, e tem paciência quando conversa
com ela. Porém esquece que o analista conversa com ela somente 1 hora por
semana e cobra 7Cts, enquanto o seu parceiro atura as lamentações, o mínimo
40 horas por semana e ainda tem um gasto de aproximadamente 280Cts por
mês.

Após os 50 anos:
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Começam a ter comportamento diferentes e bem definidos porém
continuam com
o
RDT até o fim dos seus dias...
E para os homens "HAJA PACIÊNCIA para suportar tudo isso".

Dados Sobre a Pesquisa:
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As pesquisa foi realizada num grupo muito pequeno de mulheres, pois
afinal de contas são todas iguais.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Xtopia Xangai



Xtopia é um conceito para a construção de 300 andar do arranha-céus comunidade auto-suficiente em Xangai, na China. É exibido no Discovery Channel em 25 de abril de 2010 como um possível método para combater geográfica da expansão urbana e diminuir o impacto ambiental das populações humanas.

Possui uma base do tripé que combate vento e tremor do solo, permitindo a passagem de luz solar para prédios vizinhos e parques.

Há setores industriais nas pernas, pisos comerciais nos primeiros níveis panorâmicas, os níveis residenciais, jardins e aeropônico mais acima.







domingo, 18 de julho de 2010

A Lágrima

Manhã de Junho ardente. Uma encosta escavada,
Sêca, deserta e nua, à beira d'uma estrada.
Terra ingrata, onde a urze a custo desabrocha,
Bebendo o sol, comendo o pó, mordendo a rocha.
Sôbre uma folha hostil duma figueira brava,
Mendiga que se nutre a pedregulho e lava,

A aurora desprendeu, compassiva e divina,
Uma lágrima etérea, enorme e cristalina.
Lágrima tão ideal, tão límpida, que ao vê-la,
De perto era um diamante e de longe uma estrêla.
Passa um rei com o seu cortejo de espavento,
Elmos, lanças, clarins, trinta pendões ao vento.

- "No meu diadema, disse o rei, quedando a olhar,
Há safiras sem conta e brilhantes sem par,
"Há rubins orientais, sangrentos e doirados,
Como beijos d'amor, a arder, cristalizados.

"Há pérolas que são gotas de mágua imensa,
Que a lua chora e verte, e o mar gela e condensa.
"Pois, brilhantes, rubins e pérolas de Ofir,
Tudo isso eu dou, e vem, ó lágrima, fulgir

"Nesta c'roa orgulhosa, olímpica, suprema,
Vendo o Globo a teus pés do alto do teu diadema!"
E a lágrima deleste, ingénua e luminosa,
Ouviu, sorriu, tremeu, e quedou silenciosa.

Couraçado de ferro, épico e deslumbrante,
Passa no seu ginete um cavaleiro andante.
E o cavaleiro diz à lágrima irisada:
"Vem brilhar, por Jesus, na cruz da minha espada!
"Far-te hei relampejar, de vitória em vitória,
Na Terra Santa, à luz da Fé, ao sol da Glória!
"E à volta há-de guardar-te a minha noiva, ó astro,
Em seu colo auroreal de rosa e de alabastro.
"E assim alumiarás com teu vivo esplendor
Mil combates de heróis e mil sonhos d'amor!"
E a lágrima celeste, ingénua e luminosa,
Ouviu, sorriu, tremeu e quedou silenciosa.

-

Montado numa mula escura, de caminho,
Passa um velho judeu, avarento e mesquinho.

Mulas de carga atrás levavam-lhe o tesoiro:
Grandes arcas de cedro, abarrotadas d'oiro.
E o velhinho andrajoso e magro como um junco,
O crânio calvo, o olhar febril, o bico adunco,
Vendo a estrêla, exclamou: "Oh Deus, que maravilha!
Como ela resplandece, e tremeluz, e brilha!
"Com meu oiro em montão podiam-se compra
Os impérios dos reis e os navios do mar,
"E por esse diamante esplêndido trocara
Todo o meu oiro imenso a minha mão avara!"
E a lágrima celeste, ingénua e luminosa,
Ouviu, sorriu, tremeu, e quedou silenciosa.
Debaixo da figueira, então, um cardo agreste,
Já ressequido, disse à lágrima celeste:

"A terra onde o lilaz e a balsamina medra
Para mim teve sempre um coração de pedra.
"Se a queixar-me, ergo ao céu os braços por acaso,
O céu manda-me em paga o fogo em que me abraso.
"Nunca junto de mim, ulcerado de espinhos,
Ouvi trinar, gorgear a música dos ninhos.
"Nunca junto de mim ranchos de namoradas
Debandaram, cantando, em noites estreladas...
"Voa a ave no azul e passa longe o amor,
Porque ai! Nunca dei sombra e nunca tive flor!...
"Ó lágrima de Deus, ó astro, ó gota d'água,
Cai na desolação desta infinita mágoa!"
E a lágrima celeste, ingénua e luminosa,
Tremeu, tremeu, tremeu... e caíu silenciosa!...

E algum tempo depois o triste cardo exangue,
Reverdecendo, dava uma flor côr de sangue,
Dum roxo macerado, e dorido, e desfeito,
Como as chagas que tem Nosso Senhor no peito...
E ao cálix virginal da pobre flor vermelha
Ia buscar, zumbindo, o mel doirado a abelha!...
.
Guerra Junqueiro
25 de Março de 1888

Singapore Marina Bay Sands Resort

Para quem gosta de um bom mergulho numa piscina, poderá faze-lo a 55 andares de altura. Terá apenas que não ter vertigens e não nadar à borda, embora não seja tão arriscada quanto parece. A água da piscina infinity parece terminar em num despenhadeiro, na verdade ele derrama em uma bacia onde é bombeado de volta para a piscina principal. Menos três vezes o comprimento de uma piscina olímpica e 650ft acima, é a maior piscina do mundo a essa altura.
Possui uma impressionante, em forma de barco "Skypark" empoleirado sobre as três torres que compõem o hotel mais caro do mundo, a R $ 4 bilhões Marina Bay Sands ainda em construção em Cingapura.



O hotel, que tem 2.560 quartos, custam a partir de £ 350 um a noite. Na noite de inauguração oficial foi dado um concerto com a Diana Ross.
O Emirates Palace Hotel em Abu Dhabi, estimado em R $ 2 bilhões, quando abriu em 2004, foi considerado ohotel mais caro do mundo.
Marina Bay Sands com seu canal indoor, arte opulenta, casino praça, ao ar livre do centro de convenções, teatro, museu e pavilhão de cristal em forma de flor de lótus, rapidamente se sagrou como o melhor hotel a nível mundial.



A piscina infinita sobre o telhado está em Skypark abrange as três torres do hotel. A plataforma em si é maior do que a torre Eiffel prevendo-se ser uma das maiores de seu tipo no mundo.
piscinas Infinity proporcionam um efeito, que parece a água se estender até o horizonte. Na realidade, a água cai sobre a borda em uma bacia abaixo, e é então bombeada de volta para a piscina. As piscinas têm dois sistemas de circulação.



A Marina Sands foi projetada pelo arquiteto Moshe Safdie, tendo-se baseado num baralho de cartas.
Dentro os clientes podem montar ao longo de um canal interno em barcos Sampan estilo tradicional em vasos chineses do século 17.
Os proprietários contrataram cinco artistas bem conhecidos para criar obras de arte para "integrar" e valorizar os edifícios. Entre elas está uma de 40m de comprimento Antony Gormley escultura feita a partir de 16.100 hastes de aço. A obra na totalidade pesa 14,8 toneladas e foram necessárias 60 pessoas para montá-lo no hotel.







Os Poços de Tokyo





O subsolo de Tóquio alberga uma fantástica infraestrutura com cinco poços de 32 m de diâmetro por 65 m de profundidade interligados por 64 Km de túneis formam um colossal sistema de drenagem de águas pluviais destinado a impedir a inundação da cidade durante a época das chuvas.



A dimensão deste complexo subterrâneo desafia toda a imaginação. É uma obra de engenharia sofisticadíssima realizada em betão, situada 50 m abaixo do solo, fato extraordinário num país constantemente sujeito a abalos sísmicos e onde quase todas as infraestruturas são aéreas. A sua função é não apenas acumular as águas pluviais como também evacuá-las em direção a um rio, caso seja necessário. Para isso dispõe de 14.000 HP de turbinas capazes de bombear cerca de 200 t de água por segundo para o exterior. Este complexo destina-se a captar toda a agua pluvial, que depois é totalmente recuperada, já que o Japão não tem grande reservas de agua, no que diz respeito a rios e lagos.



quarta-feira, 14 de julho de 2010

"O MiG - 31 ' Firefox"







"O MiG - 31 ' Firefox", Esta aeronave criou grande receio no mundo ocidental, aquando o seu aparecimento (década 80), devido tremendo desempenho relativamente às suas performances. Esta evolução foi obtido a partir de um grande esforço da industria aeronáutica russa; quanto ao seu design e a sua capacidade na razão velocidade/altitude. No entanto Faltaram algumas capacidades de manobra em velocidades de intercepção, dificuldades de voar em baixas altitudes, também e seus ineficientes motores turbojato resultam em séries combate muito curtas em velocidades supersónicas. Bem como a sua concepção aerodinâmica pouco equilibrada, por ser esguio e de linhas rígidas, que contribuem para a sua pouca manobrabilidade.
O MiG - 31 FF consegue atingir velocidades de Mach 3,5 redlined,embora os pilotos tenham sido instruídos a não ultrapassar o Mach 2,5 a fim de preservar os motores.

Ainda um outro desenvolvimento importante nesta aeronave foi a introdução de um radar avançado capaz de tanto olhar para cima e olhar para baixo envolvimento ( localização de alvos acima e abaixo da aeronave) , bem como rastreamento de alvos múltiplos. Este último deu aos soviéticos um interceptor capaz de envolver os invasores ocidentais provavelmente à longa distância. Também reflete uma mudança de política da dependência intercepção terreno controlado (GCI) para uma maior autonomia para as tripulações de vôo.

Mar Encantado


Mar encantado,
De multidão perdida,
Tronco curvado,
Maré esquecida,
Barco sem rumo,
Sem vida lá dentro,
Passa o prumo,
Foge do vento,
Rebenta vulcão,
Foge a maré,
Pula coração,
Fugindo a pé.

Por: António Jesus Batalha.

terça-feira, 13 de julho de 2010

O MABOQUE




Para quem não tem ideia do que seja isso, é um fruto bravo de Angola, acabei por comprar esta fruta para provar depois de várias vezes me ter sido oferecida para comparar (em vendas de rua), pude comprovar que o fruto é muito gostoso e de sabor agridoce bem característico, não se iguala a nada, a sua casca é dura, uma espécie de coco seco, dentro dele tem sementes bem carnudas.

Segundo me relataram é o alimento predilecto de algumas espécies de macacos; eles fazem um pequeno furo na casca, e bebem o seu suco bem consolados, depois por fim comem o seu interior de sementes.

O MABOQUE, Strychnos spinosa, Lam. , é uma planta indígena da África tropical e subtropical e produz excelentemente nos planaltos do sul de África. Produz fruta suculenta, doce, de cor amarela-alaranjada que contem sementes acastanhadas, duras e bastante numerosas. As flores brancas-esverdeadas crescem nas extremidades dos ramos florais (Setembro/Fevereiro. Os frutos estão maduros da época chuvosa. O fruto é esférico, liso, duro, é grande e verde (antes da maturação), tornando-se amarelo-alaranjados quando maduros. No interior do fruto estão as sementes firmemente embaladas cercadas por uma cobertura carnuda, comestível.

Nasce espontaneamente na zona de planaltos e suporta geadas ligeiras, daí que possa pensar-se que poderá adaptar-se bem por aqui em Portugal.

Os animais tais como os macacos, o porco selvagem, o nyala e o eland comem a fruta. As folhas são uma fonte popular de alimentação para animais de grande porte tais como o duiker, kudu, impala, steenbok, nyala e elefante. As flores são polinizadas essencialmente por insectos sendo portanto uma polinização entomófila.



Distribuição

Esta planta cresce e vegeta apenas em solos bem drenados. Encontra-se em todo o planalto central de Angola.



Usos

• A madeira das suas arvores (Mamboqueiro), é usada na carpintaria (mas apenas em construções muito pequenas e específicas): Punhos ou braços de instrumentos, varas de combate e a construção de alguns instrumentos musicais como, por exemplo, como é o caso do instrumento musical chamado marimba.

• A fruta pode ser usada como fonte alimentar suplementar dos povos rurais.

• Na medicina.

• Curiosamente esta espécie tem sido introduzida em Israel com um forte potencial de produção de fruta comercial.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Cerveja N´gola



N’gola é mais uma das cervejas Angolanas, de excelente qualidade, talvez diferenciada por ser fabricada com água captada na nascente da fenda da Tundavala. Só muito recentemente provei um destes exemplares, já que não se encontra com facilidade em Luanda. Já á algum tempo tinha ouvido falar nesta cerveja que muitos diziam que se chamava Cuca e que era diferente precisamente pela diferença da agua. Existe a variedade normal (clara) e preta esta ultima, uma recente aposta da marca, tem dado ainda mais notoriedade à marca.
Segundo precisou o Director Comercial da fábrica N´gola, Luís Salavisa, o nível de receita química da nova cerveja preta da marca, “enquadra-se dentro dos patamares de todas as cervejas pretas do mundo”, pois, leva três maltes diferentes da cerveja clara e o próprio lúpulo (denominação de um produto adicionado à fabricação da cerveja) também é ímpar em relação aos demais, “daí que vá surgir no mercado um pouco mais cara”. Esta cerveja contraria o normal paladar bastante amargo das cervejas pretas; a N´gola optou por criar uma cerveja diferente, com sabor mais adocicado e que deve ser consumida no tempo mais frio, porque não necessita de estar tão gelada quanto uma cerveja clara.

O slogan “Esta preta é mesmo boa” inscrito no rótulo da garrafa e já está a ser comercializada nos distintos pontos de revenda, como restaurantes e similares.

A fábrica de cerveja N´gola, baseada na cidade do Lubango, província da Huila, a única na região sul de Angola que existe há 34 anos, é das que têm maior notoriedade em Angola. A cerveja é produzida na Huíla (pelo grupo empresarial SAB), sendo uma referência no sul de Angola, onde estão os consumidores mais fiéis. Segundo eles a N’Gola é uma cerveja especial porque é produzida com a água especial que lhe dá um paladar tão diferente.

Nos últimos dois anos, a fábrica N´gola recebeu, consecutivamente, duas medalhas de ouro, anualmente atribuídas pelos grandes centros cervejeiros da Europa, onde concorrem variadas marcas produzidas mundialmente. A cervejeira N´gola, segundo os especialistas, distingue-se pela qualidade do seu produto, fabricado com água captada na nascente da fenda da Tundavala, cem por cento natural e tida como a ideal para a produção de cerveja. Daí a convicção do Director Comercial da empresa: “traremos mais uma medalha de ouro com esta cerveja preta porque ela é mesmo boa”.

Note-se que, na década de 80, a fábrica N´gola tentou lançar no mercado uma cerveja do género, que, contudo, não durou muito tempo. Luís Salavisa conta, com muita nostalgia, que, na altura, “o produto teve uma aceitação muito grande na província de Benguela, quando o intercâmbio entre províncias era feito por colunas militares devido ao contexto de guerra em que se vivia e aquela província só vinha abastecer-se quando na posse de informação de que havia cerveja preta na fábrica”.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Noncha




Mais um fruto tropical! Chama-se Noncha que é pouco apreciado em Angola. Ovalado, com uma pele fina amarelada que se rompe para mostrar a polpa da mesma cor. Não se pode trincar, só chupar e debruçado porque é sumarento como a manga e, se não tivermos cuidado, ficamos com nódoas.
A polpa, que arranhamos com os dentes e sugamos com a língua, depois de perder o sumo perante o ataque, ganha uma consistência parecida com uma esponja seca e aveludada. O caroço nem se vê coberto por essa pelagem, e é grosso.
Tive sorte: a minha primeira experiência com a Noncha foi agradável, pois apanhei uma doce e dizem-me que a maior parte das vezes é ácida. Também não gostam dela, os angolanos com quem falei, porque cheira mal. Este fruto amadurece numa árvore alta com copa larga de onde, ocasionalmente cai. Não sei se os colhedores o apanham do chão ou se trepam pelo tronco e ramos. Quem sobe a palmeiras, tem agilidade para todas as outras alturas.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Calulu de Peixe (Identico a moamba de peixe)






Ingredientes:


500 grs de camarão descascado
1 dl de óleo-de-palma
1 kg de garoupa
5 quiabos
2 tomates maduros
2 beringelas
1 raminho de manjerona
sal q.b.
1 folha de louro
piripiri q.b.
2 cebolas
20 grs de farinha

Confecção:


Depois do peixe arranjado e lavado, corta-se às postas não muito finas.
Leva-se um tacho ao lume com a cebola picada, a beringela descascada e cortada às rodelas, o tomate sem peles nem sementes e picado, os quiabos cortados ao meio, piripri pisado, o molhinho de manjerona, a folha de louro, o peixe e os camarões.
Tape o tacho e deixe ferver um pouco.
A seguir adiciona-se água a cobrir e deixa-se cozer.
Quase no fim da cozedura, mistura-se a farinha desfeita num pouco de água, junte esta mistura ao preparado, agite o tacho para misturar e deixe engrossar o molho.
Sirva acompanhado com Angu de Banana (ver receita).

domingo, 4 de julho de 2010

Funge



Funge ou pirão é um acompanhamento culinário típico de Angola, confeccionado com farinha de milho ou de mandioca.

A farinha é cozida e mexida com muita frequência e de forma enérgica , para que se obtenha a consistência certa. A variante feita com milho adquire uma tonalidade amarela, enquanto que a confeccionada com mandioca apresenta uma cor acinzentada, com laivos de castanho. A consistência final assemelha-se, de certa forma, a uma cola, dado o seu carácter pegajoso.

Misturar farinha de milho e um pouco de bombó. Poe-se agua a ferver, num recpiente a parte faz-se uma papa aguada com farinha de milho, quando a agua estiver a ferver adiciona-se a farinha de bombó e vai-se batendo para não criar bolas, ate obter a consistencia desejada, baixa-se um pouco o lume e deixa-se cozer...

É usado como acompanhamento da moamba de galinha.

A palavra portuguesa funge é derivada do vocábulo fúngi, pertencente ao idioma Quimbundo.

Quizaca com Moamba de Ginguba




Ingredientes:

Meio Kilo de Kisaca(folhas de mandioca)
dois tomates maduros
uma cebola média picada
duas colheres de azeite doce
folha de louro
3 dentes de alho
pimenta preta
ginguba moída
vinagre para o refogado

Confecção:

Depois das folhas devidamente lavadas pisa-se depois de bem pisadas, ferve-se num tacho com água suficiente durante 20 minutos até secar.
Num tacho à parte faz-se um refogado com os ingredientes já mencionados.
Num outro tacho coze-se a ginguba moída até obter uma massa pastosa depois junta-se as folhas já cozidas e temperadas com alho, sal e pimenta ao refogado põe-se ao lume e vira-se muito bem depois junta-se a ginguba já cozida e pastosa torna-se a virar verificar o sal não se esquecer do vinagre no refogado.

Muzongué




Ingredientes:

1 kg de peixe fresco (goraz,ou pargo)
1 dl de óleo-de-palma
500 grs de batata-doce
250 grs de peixe seco (corvina etc.)
2 cebolas
2 litros de água +-
3 tomates
1 molho de espinafres cozidos
sal q.b.
gindungo q.b.


Confecção:

Põe-se a água ao lume com o óleo-de-palma, o tomate sem peles nem sementes e cortado aos bocados, a cebola cortada às rodelas finas e o sal. Deixa-se ferver um pouco.
De seguida juntam-se a batata-doce depois de descascada e lavada cortada aos cubos não muito pequenos e o gindungo pisado. Deixe ferver por mais 10 minutos.
Passado o tempo junta-se o peixe fresco cortado às postas e o peixe seco cortado aos cubos (caso o peixe seco esteja muito salgado convém pôr de molho durante 1 hora +-).
Depois de tudo cozido o que leva +- 10 minutos coloca-se numa terrina e serve-se acompanhado com os espinafres cozidos e farinha-de-pau e funge.


Para o funge:

300 grs de fuba de mandioca
+- 5 dl de água água

Leva-se um tacho ao lume com a água e deixa-se ferver.
Retira-se o tacho do lume e deita-se um pouco de água fria.
Junta-se a fuba, mexe-se muito bem e volta ao lume para cozer mexendo sempre durante +- 4 a 5 minutos.
Retira-se do lume e com uma colher de pau grossa bate-se mais um pouco.
Está pronto a servir.

Muamba de Peixe






Ingredientes:


300 grs de abóbora
250 grs de quiabos
1,5 kg de corvina ou garoupa
2 cebolas
2 beringelas
2 dentes de alho
sal q.b.
gindungo q.b.
2 dl de óleo-de-palma


Confecção:

Depois do peixe arranjado corta-se às postas.
Leva ao lume num tacho o óleo-de-palma, a cebola e os dentes de alho picados.
Assim que a cebola alourar um pouco, junta-se os quiabos cortados ao meio, assim como as beringelas descascadas e cortadas aos cubos e a abóbora aos quadrados. Deixa-se refogar um pouco mexendo. Adiciona-se um pouco de água e põe-se o peixe, o gindungo e tempera-se de sal.
Deita-se mais um pouco de água e deixa-se o peixe cozer (+- 10 min). Sirva acompanhada com funge.

Kissuto Rombo (Cabrito Assado)


Kissuto Rombo (Cabrito Assado)



Ingredientes:


3 dl de vinho branco
1 cabrito tenrinho
gindungo q.b.
10 dentes de alho
sumo de 2 limões
2 paus médios de loureiro
2 dl de azeite
sal q.b.
1 colher de chá de pimenta branca (fac.)

Confecção:

Depois do cabrito arranjado e lavado, abre-se ao meio e espalma-se, enfiando um pau da cabeça ao rabo, e o outro na barriga, formando uma cruz.
Pisa-se os dentes de alho em um almofariz com sal e gindungo até formar uma papa.
Misture bem o azeite à papa e barra-se todo o cabrito.
Regue com o sumo do limão e fica neste tempero de um dia para o outro.
No dia leve ao forno em um tabuleiro para assar e vá refrescando de vez em quando com o vinho branco.
Depois de corado retire o tabuleiro do forno e sirva acompanhado de batatas fritas Chips (às rodelas).

terça-feira, 8 de junho de 2010

Ferramentas do Descanço

Vuvuzela

A Vuvuzela é uma corneta de cerca de um metro de comprimento, usualmente usada por torcedores em jogos de futebol na África do Sul. A origem do nome é controversa. Pode provir da palavra Zulu para "fazer barulho", a partir da "vuvu" som que faz, ou de gírias locais relacionadas à palavra para "chuveiro."



Este instrumento originalmente denominado aerofone ou aerófono, é assim designado pela forma como o seu som é produzido, através da vibração do ar sem a necessidade de membranas e cordas e sem que a própria vibração do corpo do instrumento influencie significativamente no som produzido.
Existem inúmeros instrumentos desta classe espalhados por esse mundo fora. Em Angola encontramos quatro variedades destes instrumentos de sopro.