"Não sou eu nem o outro, Sou qualquer coisa de intermédio, Pilar da ponte de tédio Que vai de mim, para além do local mais longínquo", onde me mantenho consciente do passado, deste apêndice virtual, quero relatar o presente com o futuro no horizonte" Este espaço não é mais do aquilo, observo e doutra forma não poderia registrar! (...), assim sendo é algo de alternativo, um tentáculo...k qualquer um pode recriar.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Os meus aromas - Davidoff
Davidoff cool water, de Zino Davidoff Paris, lançado em 1991. È um dos meus preferidos perfumes, que usei durante algum tempo. Por ser tão famoso e procurado, ainda hoje é comercializado. A sua fragrância é fresca masculina e revigorante, com leves aromas da água do mar, hortelã, verde notas de lavanda, coentro e alecrim; notas de sândalo, jasmim e gerânio, almíscar, cedro, tabaco e âmbar. Embalagem elegante e masculina com um grande sentido de estilo.
Os meus aromas - New West
A/OA-10 Thunderbolt II
O A/OA-10 Thunderbolt II foi o primeiro avião norte-americano de combate produzido especialmente para suporte aéreo próximo de forças terrestres. Este caça tem uma excelente maneabilidade a baixas altitudes e velocidades, constituindo numa plataforma de ataque com uma óptima fiabilidade, podendo atacar alvos terrestres em áreas edificadas, Carros de combate, infantaria ou outros veículos. A inclusão do A-10 na frota aérea não foi bem acolhida pela Força Aérea dos Estados Unidos, que sempre apostou em bombardeiros de grande altitude e os caças de alta performance F-15 e F-16 e se mostrava determinava em delegar o apoio aéreo a helicópteros. Actualmente esta aeronave é utilizada pelos fuzileiros dos estados unidos projectando-se como uma excelente solução para missões de baixa altitude e lentas, nomeadamente contra blindados, evidenciando o seu poderio bélico anti-tanque. Estas missões de apoio aéreo tem grande relevo especialmente em missões do âmbito especial e expedicionário, tendo substituindo com maior eficácia o F4, a quem foi atribuído este tipo de missão nomeadamente nos últimos anos de guerra no Vietname.
Este avião provou o seu mérito durante a Guerra do Golfo em 1991, destruindo mais de 1000 blindados, 2000 outros veículos militares, e 1200 peças de artilharia. As baixas foram de apenas 5 aviões, um número bastante inferior ao estimado pelos militares.
Em 1999 o A-10 volta a ser utilizado na Guerra do Kosovo, mais tarde durante a invasão do Afeganistão em 2001 desde a base em Bagram, incluindo a operação Anaconda em Março de 2002, e a Guerra do Iraque de 2003. Nesta última apenas foram utilizados sessenta unidades, sendo destruída apenas uma, perto de do Aeroporto Internacional de Bagdad, já no final da campanha.
O A-10 está projectado para permanecer ao serviço até 2028 altura em que será provavelmente substituído por uma versão bombardeiro do F-35. Em 2005 a frota de A-10 sofreu actualizações ao nível do FCM, ECM ficando com controles totalmente digitalizados e computorizados, bem como a possibilidade de ser armado com bombas inteligentes. Porém, este avião pode permanecer ao serviço indefinidamente devido ao baixo custo e características únicas que o F-35 não poderá incluir, como a metralhadora e a baixa velocidade.
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