sábado, 11 de outubro de 2008

3º Medida - Wasup lava a roupa e abastece o autoclismo



Excelente produto que devia ser generalizado, e aplicado em todas as casas, desta forma rapidamente seria amortizado, como a poupança de àgua seria consideravel. Este equipamento inovador, por enquanto apenas conceptual, integra uma máquina de lavar a roupa e um autoclismo, A ideia é simples… Ao acoplar estes 2 produtos podemos aproveitar as águas residuais, da lavagem da roupa, para alimentar as descargas da sanita, esta ideia poderia alargada igualmente a aguas, provenientes, tanto do lavatório tanto como da banheira, o mais provável é no futuro termos autenticas ETAR, no sei da nossa casa. Desta forma, ajudamos o planeta e contribuímos para um uso responsável da água. Para além desta enorme vantagem, esta solução poderá ser muito interessante para quem habita em apartamentos pequenos, onde não há espaço para colocar electrodomésticos volumosos. Apesar de ser uma ideia cativante, eu coloco algumas reticências ao funcionamento mecânico do aparelho. Não tenho a certeza se, uma máquina assim tão estreita, terá condições para lavar a quantidade de roupa adequada.Do ponto de vista da ergonomia ainda se poderá argumentar que, a posição elevada da máquina, garante uma postura correcta durante as tarefas de carregar e descarregar a máquina com a roupa. Quanto à interface, não possuo informação suficiente para emitir opinião. Apesar de ter poucos botões, de dimensões generosas, isso não significa boa usabilidade. design de Sevin Coskun .

O Castelo da Vida


Com os tempos que correm muitos castelos se desfazem, alguns aguentarão a torrente das águas outros se perderão para sempre!...espero que se vislumbre a construção de outros tantos. Acima de tudo há que manter o pé firme na impetuosa enxurrada
e agarrar o maior numero de pedras…e uma nova oportunidade de construtura surgirá!“
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Posso ter defeitos, viver ansioso
E ficar irritado algumas vezes,
Mas não me esqueço de que a minha
Vida é a maior empresa do mundo,
E que posso evitar que ela vá à falência.
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Ser feliz é reconhecer que vale
A pena viver apesar de todos os desafios,
Incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
E tornar-se num autor da própria história.
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É atravessar desertos fora de si,
Mas ser capaz de encontrar um oásis
No recôndito da sua alma.
È agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
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Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos,
É saber falar de si mesmo,É ter coragem para ouvir um “Não”.
É ter segurança para receber uma critica,
Mesmo que injusta.
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Pedras no caminho????????Guardo-as todas….E um dia vou construir um castelo….”
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Fernando Pessoa

Casamento homossexual


Em Portugal o casamento de pessoas do mesmo sexo ainda não é permitido, dai que a lei ter ido a discussão na assembleia da república. Conforme foi decidido, a minha opinião é que não deveria ser permitido, embora aceite as uniões de facto e as outras vantagens que dai advenham, equiparadas aos casais heterossexuais. Quanto à adopção de crianças pelos mesmos ainda sou mais séptico e conser vador. Para alguns o casamento tem como finalidade última a procriação, o que exclui uniões entre pessoas do mesmo sexo, para outros é a única forma correcta de ver o casamento entre sexos diferentes. Na verdade a sociedade descrimina muito homossexuais, pessoalmente nada tenho contra aqueles que se portam como pessoas normais, o mesmo não posso dizer dos ditos "bichas"! Ou seja são pessoas que levam o facto da sua orientação sexual sobrepor-se de uma forma extrema, imitando o sexo oposto, de uma forma bizarra e ridícula, nos actos, gestos e atitudes. É curioso que muitas pessoas toleram este grupo mas duma forma completamente hipócrita, especialmente algumas mulheres que estimulam as tais atitudes e comportamentos, agindo como amigas e confidentes e depois traindo, por trás criticando e troçando, nas costas e em grupo. Sendo heterossexual, individualmente faz-me confusão saber que um homem gosto de outro e vice-versa, as mulheres a vá lá que não vá!...mas acredito que as pessoas têm o direito de serem feliz independentemente da sua opção sexual. Mas confesso que também não entendo como se pode pensar numa vida a dois com alguém do mesmo sexo e muito menos ter filhos adoptados.Desde que a liberdade deles não afecte a dos outros, está tudo bem…


Mas em dia, o fenomeno já não se fica por uma só palavra, tem as sua ramificações, se não vejamos, há de tudo!!! vejam a diversidade...

Heterosexuais....o "normal" homem com mulher
Homosexuais...o "anormal", lavam a roupa com "homo" e fica bem branquinha...há quem lhe chame"gays" mas digam o que disserem elas, eles são muitos e unidos e formam a comunidade gay..."eles andam aí!!"
Lésbicas, tambem lavam a roupa com homo...lol são as "melhores amigas" ao ponto de se amarem!!!
Metrosexuais...Os extremistas são os aspirantes a gays... já faltou mais, eu até acho bem que se preocupem com a imagem e que se depilem, mas tenham cuidado, a corda bamba e podem cair para o "outro lado"
Travestis...toda a gente tem sonhos não é verdade?!?! eles tem o sonho de mudar de sexo porque não se identificam com o que nasceram...
Drag queens...são as rainhas da noite...são fantásticas...durante o dia são "machos"...é basicamente o que o superhomem faz, dupla personalidade, com fatiotas diferentes...
Multisexuais/bisexuais....são os que têm muito amor para dar...amam muitas pessoas em simultâneo, têm um coração mutante, é muito amor para dar...
E para terminar....os individualistas...
Os autosexuais...bem acho que já perceberam!!! lol

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Portugal a Envelhecer...


A população portuguesa está a envelhecer, sem renovação suficiente em termos de nascimentos. Segundo os estudos, em cada seis portugueses um tem 65 ou mais anos, a medicina as instituição em Portugal resiste ainda ao desenvolvi mento da geriatria como especialidade, cabendo à medicina geral cuidar dos idosos, e assim sendo não o consegue fazer com qualidade. Felizmente algumas iniciativas privadas nesta área vão resolvendo com algumas soluções. Estima-se que em 2050 um terço da população mundial tenha mais de 65 anos, sendo que a esperança média de vida atingirá os 80,5 anos. Esta revolução etária exige novos conceitos e atitudes e felizmente já se começa a falar e a surgirem novas unidades de cuidados paliativos e geriatria. No entanto parece-me que esta lacuna não está só na medicina, mas na sociedade em geral, na forma como se lida com a velhice! Que agora mais do que nunca, desvaloriza muito o idoso, não lhe dando o valor que merece, a experiência e sabedoria que têm não é valorizada e muitas vezes é desrespeitado e inferiorizado. E especialmente por os pais jovens, que por egoísmo e ganância, de sobrepor os seus filhos acima de tudo e todos, desvalorizam e ignoram os bons princípios a educação e a solidariedade. Muitos destes jovens tem desprezo total, por tudo que não seja respeitante se não à juventude e ao presente. O mais incrível é que os próprios pais são vitimas desde logo. E assim temos uma sociedade que em catadupa está a criar os velhos logo na faixa etária dos 40, excluindo-os de certa forma, da vida e sociedade activa. É no entanto um fenómeno contraproducente e antagónico já que com o aumento da esperança média de vida, esta faixa etária deveria ser mais valorizada, por ser ainda bastante capaz e agora mais que nunca. Na realidade quem ainda dirige o mundo para a frente é precisamente este grupo, e os exemplos vão dos homens e mulheres operarios, negócios, cientistas políticos atletas até aos astronautas, alguma coisa deveria ser feita para mudar este paradigma.
A geriatria é um ramo da medicina contemporânea que tem vindo a assumir um papel fulcral na prevenção e tratamento de doenças em idades avançadas. E medidas a fovor deste ramo estão em vigor há mais de uma década na UE, a medicina geriátrica surgiu apenas em 1997. Como irá reagir Portugal a esta nova tendência? O próprio povoamento do país está em risco, neste momento a taxa de nascimentos ainda não é negativa graças às populações estrangeiras a viver em Portugal. O estado tem feito alguns esforços para estimular a natalidade. A tendência será que daqui a uns tempos teremos mais geriatras que pediatras, pelo menos haverão mais necessidade de médicos da dita 3.ª idade. Com Portugal a envelhecer, teremos mais dependência que sustentabilidade, mais reformados que trabalhadores, e muitos dos que trabalharem será para prestar cuidados de geriatria. Não conseguir economicamente suportar a educação de crianças suficientes para rejuvenescer o país, porá em causa a saúde financeira deste. É preciso jovens para com novas ideias positivas relativas a esta tematica e outras tão em carência na nossa sociêdade, para desenvolver projectos, para garantirem o progresso e sustentabilidade de Portugal.
Passarmos muitos anos a estudar e a procurar um emprego estável, em nada abona para a criação de novos laços familiares. Dada a instabilidade profissional e logo económica, há a tendência para se casar cada vez mais tarde, ou nem se casar, e por vezes quando se tem o 1.º filho já se está próximo dos 40. Noutros tempos as pessoas passavam menos anos a estudar, tinham mais garantias de trabalho, as mulheres ficavam a tomar conta dos filhos (poupando dinheiro de infantários) e tinham mais filhos. Pena é que muitos desses filhos fossem somente vistos como mais uma mão-de-obra. Os sociólogos deveriam estudar novos processos que se aproximem em meio-termo entre os tempos idos e os actuais...Obviamente com vantagens para todos.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Riverside




Riverside na minha opinião è uma das melhores bandas de metal progressivo da actualidade, são provenientes da Polónia, e formaram-se em 2001. Poderão se deleitar com alguns dos seus temas, eu audição neste espaço. Este projecto impõe-se como uma forma de expressar ideias, sonhos e fantasias através da música. Resume-se numa ideia para expor emoções, para escapar de um cinzento deprimente que caracteriza a realidade. É uma música inspirada por um tempo, um lugar, um pensamento e uma palavra, uma ficção da sua própria criação e da imaginação das outras pessoas. É alegria e tristeza, um sussurro e um grito que se dá na natureza liberta.
A sua música caracteriza-se por uma notável combinação de metal, sinfónico, e psicadélico progressivo. Apresentam-se maioritariamente com temas e vocalizações subtis e atmosféricas, muito equilibradas sempre rica em sons secundários. Tem como base a guitarra melancólica e teclas em ambientes muitos diversificadas, o baixo faz-se notar em alguma entradas, a bateria está sempre presente, mas de uma forma delicada num tom jazzy. O piano e outras teclas acompanham toda a secção rítmica, desaguando por vezes todos em uníssono, num som repetitivo e brutalmente pesado, por esta altura a vós altera-se encostando a registros cavernosos de Death ou Domm metal, mas por breves momentos, regressando depois ao som atmosférico melódico, sereno e suave. As capas são prog. Art.

11 - Ana_Imilia
















terça-feira, 7 de outubro de 2008

Sem palavras


Crise financeira



Não dá para acreditar que os bancos portugueses, não estejam em grave recessão, tudo pode acontecer de um dia para o outro, entrarem em banca rota, e todos os clientes perderem os seus depósito. Uma coisa é certa a caixa Geral de Depósitos como banco associado ao estado, sendo este o seu maior accionista, estará sempre a salvo; por outro lado a banca Portuguesa resguardou-se bem durante anos, por ter poucas posses nunca se endividou o bastante ousubscreveu operações de risco. Ao contrario do que aconteceu com A Islândia que está à beira da Banca Rota. Não é absoluto que Portugal não esteja exposto a recessão económica, sendo legítimo ter algum receio. Mas também não motivo de pânico. Para colmatar esta incerteza o governo português e os parceiros europeus aumentaram o fundo de garantia dos depósitos bancários para 50.000, assim em caso de falência banca, os clientes tem sempre assegurado os seus montantes até esse valor. Esse fundo que está constituído é gerido pelo banco de Portugal, no caso do Inglaterra o fundo é de 70.000 euros e nos estados unidos é 100 mil.
È evidente que esta crise, tal como em 1987 há de passar, podendo demorar um ou dois anos, esperemos se aprenda com os erros cometidos, na verdade depois disto o mundo nunca mais será o mesmo.
Ninguém quis saber após o sub prime, em tomar medidas de resolução, continuaram os produtos financeiros a surgir, de extremo risco autênticas roletas, esses milhões foram canalizados para a especulação em vez de irem para investimento real. As novas condições legislativa acordadas pela união europeia, ainda não se sabe quando entrarão trazem alguma esperança para o futuro.
Um bom investimento hoje em dia, tem que passar sempre pelo risco que cada um quiser correr, porque produtos com rendimentos chorudos são uma falácia. A casa ainda é um bom investimento, em Portugal. Nos estados unidos, abusaram do sistema de financiamento imobiliário, já que pessoas com baixos recursos compravam casas caríssimas que depois deixavam valorizar fazendo novas hipotecas e pagando a primeira, não tendo podido pagar a segunda dai a falência de todo sistema, que se foi repetindo durante décadas.
O nosso ouro 700 toneladas após 25 Abril, são agora são 400 toneladas ou menos, será que vai levar outra razia? Outra questões subsistem …Porque é se continuamos a ser bombardeados com ofertas de créditos? porque não se faz nada a nível governamental (em termos legislativos), ou banco de Portugal, sabendo que estas medidas hipotecam a divida externa? Porquê os Offshore continuam a proliferar é ninguém sabe, dos verdadeiros negócios que se fazem e que muito prejudicam as bolsas e as economias, e funciona com um paraísos para os especuladores e CO (de algumas empresas, que faliram), mas que se salvaguardaram, com quantias milionárias? Chegamos ao cúmulo de falirem empresa e instituições centenárias, inflção das matérias-primas, inflação dos combustíveis e alguns responsáveis acautelaram essas descapitalizações dessas empresas, para contas particulares em offshore e outras zonas, e continuam intocáveis com se estivessem acima dos estados e das democracias!... Esta elite de especuladores que são 1% da população mundial continuam a dominar / manipular as notícias do mercado e estratégias escondendo a verdade aos outros 99%. A liberalização dos mercados está acima da democracia!

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

domingo, 5 de outubro de 2008

Ferramentas do Descanço

Pain of Salvation



Pain of Salvation, é uma Banda Sueca formada por o vocalista / guitarrista Daniel Gildenlow em 1984, apenas com 11 anos, desde então muito evoluíram tendo nos brindado com 8 álbuns de música soberba, sempre em busca do perfeccionismo. Esta é uma formação singular não existindo outra que se equipare em som, sendo este um deslumbre, tocam metal progressivo, e a sua musica começa por ser simples, desaguando muitas vezes em temas complexos, intensos, e inebriantes, onde há uma excelente fusão entre os quatros instrumentos. Por toda esta manifesta qualidade, este meu espaço é animado com alguma da sua musica de eleição.
Muitos dos seus temas são iniciados com música clássica, pianos e secção filarmónica de cordas, ou guitarra acústica. A parte eléctrica inicia-se com simplicidade, com acordes de uma só corda tocada sem grandes virtuosismos, mas muitos conceptuais, limitando-se a acompanhar a melodia. Uma das características da sua música são os espaços de silêncio, fazendo-se notar logo de seguida o baixo depois a guitarra acústica e bateria em bombo, retomando um de cada vez, noutras ocasiões podemos também ouvir somente a guitarra acústica. Quando é a rítmica são acordes curtos simples ritmados e belos, a parte de teclas complementa de forma que se confunde com o a rítmica e solo. Após estes soltam-se todos ao mesmo tempo num som desenfreado que evolui para um clímax de solos e ritmos simultâneos e frenéticos. Muitas entradas são acordes conjuntos de todos os instrumentos criando um som poderoso e pesado.
A vocalizações esganiçada e aguda, tem também momentos de clareza, actuando por vezes num coro dobrado e suave, ora em declamações, mas sempre num registro de voz equilibrado, por vezes suave e baixo. Temos por vezes a sensação de ouvir música medieval ou de Camara, tendo em conta a afinação da guitarra acústica e o clima criado pelas teclas. Os tempos usandos são fora do habitual, os compasso simples, com grandes alterações rítmicas dentro do mesmo tema.

Dialgo Object ivo