sexta-feira, 6 de agosto de 2010

As Mulheres O ser mais fascinante ao cimo da terra!...






Tratam-nos mal, mas querem que as tratemos bem. Apaixonam-se por serial- killers e depois queixam-se que nem um postalinho lhe enviam. Escrevem que se desunham. Fingem acreditar nas nossas mentiras, desde que tenhamos graça a prega-las. Aceitam-nos e toleram-nos porque se acham superiores. São superiores. Não tem o gene da violência. Embora seja melhor não as provocarmos. Perdoam facilmente, mas nunca esquecem. Bebem cicuta ao pequeno-almoço e destilam mel ao jantar. Têm uma capacidade de entrega que até dói. São óptimas mães até que os filhos fazem 10 anos, depois perdem o norte. Pelam-se por jogos eróticos, mas com o sexo já depende. Têm dias. Tem noites. Conseguem ser tão calculistas como os piores homens, só que com mais nível. Inventaram o telemóvel ao volante. São corajosas quando se lhes mete uma coisa na cabeça, levam tudo á frente. Fazem-se de parvas e indiferentes porque o seguro morreu de velho e ou porque estão muito escaldadas. Fazem-se de inocentes e (milagre), por esse acto de vontade tornam-se mesmo inocentes. Nunca perdem a capacidade de se deslumbrarem. Riem quando estão tristes, choram quando estão felizes; não compreendem nada, compreendem tudo. Sabem que o corpo é passageiro e que o amor é um bom fio condutor. Não são de confiança, mas até a mais infiel das mulheres é mais leal que o mais fiel dos homens. São tramadas comem-nos as papas na cabeça, mas depois levam-nos a colher á boca. A única coisa em nós, que para elas é um mistério são as jantaradas como os nossos amigos. Na verdade e para sintetizar, elas quando jogam é para ganhar!...

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