


"Não sou eu nem o outro, Sou qualquer coisa de intermédio, Pilar da ponte de tédio Que vai de mim, para além do local mais longínquo", onde me mantenho consciente do passado, deste apêndice virtual, quero relatar o presente com o futuro no horizonte" Este espaço não é mais do aquilo, observo e doutra forma não poderia registrar! (...), assim sendo é algo de alternativo, um tentáculo...k qualquer um pode recriar.




O gelo do Árctico diminuiu este ano para o menor nível registrado desde o início das medições por satélite, na década de 1970, mantendo a tendência provocada pelo aquecimento global, inclusive com causas humanas, afirmaram cientistas recentemente que a redução foi tamanha que no Artico, a chamada Passagem Noroeste, normalmente coberta de gelo, foi aberta pela primeira vez desde que se tem lembrança; permitindo que barcos navegassem por essa rota do Atlântico para o Pacifico e vice-versa. Mediante este fenómeno do mar no mundo, suspeita-se que possa subir duas vezes mais neste século do que os cientistas da Organização das Nações Unidas haviam previsto. Estudos anteriores apontam que há mais de 100 mil anos, foi a última vez em que a terra ficou com esta temperatura. Com a actual tendência pensa-se que a longo prazo reflectir-se-á numa subida da àgua que irá de 0,80 a 1,6 m. A frequência dos desastres naturais relacionados com as mudanças climáticas vem aumentando, principalmente as enchentes, em relação à média registrada entre 2000 e 2006. Segundo um relatório tornado público pela Organização das Nações Unidas (ONU), das 197 milhões de vítimas por desastres naturais, 164 milhões foram por inundações. A Ásia foi, novamente, o continente mais afetado pelas catástrofes naturais, verificadas no ano passado incluindo seis inundações, estas foram os únicos desastres que aumentaram de maneira significativa. Também no mar Mediterrâneo nível poderá aumentar 50 cm nos próximos 50 anos devido aos efeitos do aquecimento global, alertou um estudo do Instituto Espanhol de Oceanografia (IEO).
