"Não sou eu nem o outro, Sou qualquer coisa de intermédio, Pilar da ponte de tédio Que vai de mim, para além do local mais longínquo", onde me mantenho consciente do passado, deste apêndice virtual, quero relatar o presente com o futuro no horizonte" Este espaço não é mais do aquilo, observo e doutra forma não poderia registrar! (...), assim sendo é algo de alternativo, um tentáculo...k qualquer um pode recriar.
sábado, 4 de outubro de 2008
Bacalhau à Gomes de Sá
Ingredientes : (para 4 pessoas)
500 gr de bacalhau ;
500 gr de batatas ;
2 cebolas ;
1 dente de alho ;
1 folha de louro ;
2 ovos cozidos ;
1,5 dl de azeite ;
azeitonas pretas ;
Salsa, sal e pimenta q.b.
Confecção :
Demolhe o bacalhau, coloque-o num tacho e escalde-o com àgua a ferver. Tape e abafe o recipiente com um cobertor e deixe ficar assim durante 20 minutos. Escorra o bacalhau, retire-lhe as peles e as espinhas e desfaça-o em lascas.Ponha estas num recipiente fundo, cubra-as com leite bem quente e deixe ficar de infusão durante 1.30 a 3 horas. Entretanto, corte as cebolas e o dente de alho ás rodelas e leve a alourar ligeiramente com um pouco de azeite. Junte as batatas, que foram cozidas com a pele, e depois peladas e cortadas às rodelas. Junte o bacalhau escorrido. Mexa tudo ligeiramente, mas sem deixar refogar. Tempere com sal e pimenta. Deite imediatamente num tabuleiro de barro e leve a forno bem quente durante 10 minutos.Sirva no prato em que foi ao forno, polvilhado com salsa picada e enfeitado com rodelas de ovo cozido e azeitonas pretas.
NOTA: Esta ‚ a verdadeira receita de bacalhau à Gomes de Sá , tal como a criou o seu inventor, que foi comerciante de bacalhau no Porto. Aconselhamos a que prepare de véspera a operação de infusão do bacalhau em leite quente, para que se torne mais rápida a preparação deste prato.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Tofu com molho de Carne
O Tofu é um alimento produzido a partir da soja. Tem uma textura firme parecida com a do queijo, sabor delicado, cor branca cremosa, apresentando-se com a forma de um quadrado branco. É originário da China, mas muito comum também na alimentação japonesa e coreana. O tofu é ingrediente apelidado também de camaleão, tendo em conta que poderá substituir relativamente aos seus sabores, as carnes e peixes, cumprindo um dos requisitos da culinária vegetariana.
Ingredientes:
• 1 unidade(s) de tofu em cubos grandes
• 300 de pimentos(s)
• 1 unidade(s) de cebola em cubos pequenos
• 1 dente(s) de alho picado(s)
• quanto baste de molho de pimenta vermelha
• 1 tablete(s) de caldo de carne
• quanto baste de sal
• quanto baste de pimenta branca
• 1 colher(es) (sopa) de óleo alimentar
• 1 colher(es) (sopa) de polpa de tomate
• 1 talo(s) de alho picado(s)
• 1 copo(s) de água
Preparação:
Confeccione Tofu, previamente adquirido em cubos , passe por água e seque bem. Frite em bastante óleo quente até dourar. Coloque numa vasilha grande e reserve. Noutra frigideira, frite a cebola o alho picado e o pimento misture até amolecer a cebola. Depois, acrescente caldo de carne, sal, pimenta, a polpa de tomate, e misture bem até alourar. Acrescente 1 copo de água, deixe ferver, e retire a espuma que se forma sobre a superfície. Vá misturando para não empapar, por fim acrescente o óleo alimentar por cima, misture e desligue. Verta finalmente, bem quente sobre os tofus fritos, polvilhando alho bem picado.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
O Português nunca fica mal...
Um italiano, um português, um americano e um turco estavam a jantar, diz o americano: -a CIA é a melhor polícia do mundo sabe tudo... O italiano dizia: -as mulheres italianas são as mais belas e difíceis de convencer.... O turco dizia:
-os melhores tapetes do mundo são turcos... Como o português nada dizia, apenas ria, os outros perguntaram-lhe: -e tu português? -bem, eu comi uma italiana em cima dum tapete turco e a CIA ainda não sabe.
Palm Island Dubai, a ilha de Luxo
Dubai, um país de grandes contrates, temos aqui um dos projectos mais audaciosos construídos pelo homem, a Ilha artificial de luxo: Palm Island . Tem o formato de uma palmeira, construído pela empresa Al Nakheel Properties, sendo um dos grandes pólos de atracção turística daquela metrópole, tendo como objectivo o dinamizar do turismo local. Nesta grande construção foram usados apenas materiais naturais como a (areia e pedras), em vez de concreto e aço. Associada a esta grande obra, está a exploração da mão-de-obra, principalmente proveniente da índia e países vizinhos, onde cada individuo trabalhou em média 10 horas por dia, tendo suportado temperaturas de 50 centigrados, mais recentemente a maior parte estes trabalhadores foram substituídos por trabalhadores chineses, que passaram a trabalhar 12 horas por metade do ordenado. Uma questão se impõe, será que os futuros utilizadores se irão lembrar destas injustiças cometidas e o sofrimento acontecido na edificação desta obra ? faz pensar já que muitas dessas pessoas seriam capazes por lutar por ideais bem menos importantes do que este da dignificação do ser humano . Entre tanto os primeiros moradores já estão em mudança, coisa para milionário claro.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Reciclar e brincar, mas rentabilizando espaço...
Apresento-vos este sensacional pichavelho, para amassar latas de alumínio de cerveja ou refrigerantes. Com um simples pisão obtemos uma lata amassada com o seu tamanho reduzido, economizando espaço no seu contentor de reciclagem lá de casa, e ganhando assim na redução na porção de vezes que o terá que se deslocar ao ecoponto. Com este sistema pode-se também criar uma bela " brincadeira de reciclagem", especialmente para a criançada. Por outro lado pode sempre perguntar quem quer pisar no sapo?!...
O que Parece não é…
terça-feira, 30 de setembro de 2008
1 - Aplicando a Politica dos 3R - Reduza a sua pegada ecológica
Eis o modelo que adoptei para deposição dos recicláveis em minha casa (ver 2 fig.) :
È por aqui que se deve iniciar, confesso que embora fácil, não é muito prático, efectuar a separação diária. E o primeiro obstáculo é a deposição em separado dos resíduos, que obriga a rotinas domésticas diferentes. Inicialmente porque, partindo do principio que a média das cozinhas não terão muito espaço, e o facto dos contentores existente serem grandes, largos e com pouco espaço útil, para o que se destinam. O ideal será ter em casa pelo menos dois caixotes, para poder efectuar uma separação imediata dos resíduos assim que produzidos: um para os lixos indiferenciados (os resíduos orgânicos e os não recicláveis), que deverá ser pequeno já que com a separação constata-se existir menos deste lixo, e para encher um grande recipiente seria necessário mais tempo, havendo deterioração do lixo e maus cheiros. O outro um ecoponto caseiro, com vários separadores (três pelo menos), para: para o papel, cartão, embalagens de vidro, plástico, metal e cartão de líquidos alimentares, que serão depois colocados nos ecoponto. Outro obstáculo é a localização dos ecoponto públicos, estão por vezes longe na verdade... Mas observando bem, encontramos vários, pelos trajectos que fazemos diariamente, onde podemos parar o veículo, e fazer o depósito confortavelmente. Adquiri recentemente para este fim um conjunto de vasilhames plásticos que utilizo com êxito. São exactamente três que podem ser empilhados e fixos á parede, tem porta tipo basculante e são muito práticos e baratos. (ver imagem 1, 2)
È por aqui que se deve iniciar, confesso que embora fácil, não é muito prático, efectuar a separação diária. E o primeiro obstáculo é a deposição em separado dos resíduos, que obriga a rotinas domésticas diferentes. Inicialmente porque, partindo do principio que a média das cozinhas não terão muito espaço, e o facto dos contentores existente serem grandes, largos e com pouco espaço útil, para o que se destinam. O ideal será ter em casa pelo menos dois caixotes, para poder efectuar uma separação imediata dos resíduos assim que produzidos: um para os lixos indiferenciados (os resíduos orgânicos e os não recicláveis), que deverá ser pequeno já que com a separação constata-se existir menos deste lixo, e para encher um grande recipiente seria necessário mais tempo, havendo deterioração do lixo e maus cheiros. O outro um ecoponto caseiro, com vários separadores (três pelo menos), para: para o papel, cartão, embalagens de vidro, plástico, metal e cartão de líquidos alimentares, que serão depois colocados nos ecoponto. Outro obstáculo é a localização dos ecoponto públicos, estão por vezes longe na verdade... Mas observando bem, encontramos vários, pelos trajectos que fazemos diariamente, onde podemos parar o veículo, e fazer o depósito confortavelmente. Adquiri recentemente para este fim um conjunto de vasilhames plásticos que utilizo com êxito. São exactamente três que podem ser empilhados e fixos á parede, tem porta tipo basculante e são muito práticos e baratos. (ver imagem 1, 2)
Alguns outros modelos existentes no mercado ( ver 3 fig.) :
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
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