quinta-feira, 20 de novembro de 2008

F-14 Tomcat - O Gato





O Grumman F-14 Tomcat é um supersónico, bimotor, de dois lugares, o primeiro a ter asa de geometria variável (excelente para acondicionamento em Porta-aviões). Já se encontra fora de serviço, precisamente por este sistema se ter tornado de cara manutenção. Com especial excepção para uma esquadra que existe no Irão, onde metade está parada por falta de peças. Para mim sempre foi um dos mais bonitos caças, ainda com um design, que supera muitos dos mais modernos, especialmente quando é visto da parte superior ou inferior de perfil. Quem não se lembra do o ter visto no filme TOP GUN??!.. O F-14 foi o principal caça da Marinha dos Estados Unidos com grande superioridade na aérea marítima, defesa e como interceptor, táctico de frota, reconhecimento e como bombardeiro de plataforma a partir de 1974 a 2006. Era dotado de grande precisão em missões de baixa altitude e Segmentação de Navegação por equipamentos nocturnos como Infravermelho LANTIRN sistema. [1] O F-14 foi desenvolvido após o colapso da F-111 B projecto, e foi o primeiro caça com elevada taxa de êxito, de combate aéreo no Vietnã contra MiGs. É ainda usado em festivais aéreos, onde exímios pilotos demonstram as suas capacidades de manobrabilidade que os distinguem dos demais, mesmo comparando com alguns dos mais modernos. A ultima versão de 2005, completamente electrónico e computorizado, e com novos aviónicos, há quem diga ser uma aeronave de superior eficácia relativamente ao F-16, apesar da sua razão peso/potência ser superior. Precisamente traído pelas suas asas de geometria variável, por serem de cara manutenção, muito agravada nas guarnições de Porta-aviões.

A arte dos moveis

O GRITO DIGITAL



Um dos primeiros gadgets técnologicos, começou por ser o vinil audio (embora hoje seja prestória), este formato apesar de estar em moda, é muito limitado, já que temos que que mudar o artefacto do lado A para o B e etc, sendo ainda muito fragil e volumoso.
Na verdade com o digital continuamos limitados! Acabo por concluir que os Cds e os Dvd´s, e ainda pior "a gravação digital", em pc ou outros; quando comparados à fita magnética continuam a ter algumas desvatagens! Porquê são pouco interactivos, e imensamente danificáveis, a vantagem inicial que tinham, já não nos chega (...)!?

Preservar imagens em fita tem-se provado ser mais eficaz há décadas. As bobines de cinema centenárias ainda cá andam. Mas não consigo fazer com que o Dvd que gravei a semana passada seja lido nos muitos leitores pela casa. O que acontece? Não caiu ao chão, não sofreu danos. Não tem riscos, não ficou exposto ao calor, ao pó nem há humidade. O que se passa então? Será que gravou mal de raiz? Então o que é que se passa com o gravador? Ou são todos os leitores, todos os três, que funcionam mal?

A minha saga com esta transferência da fita para o digital tem sido uma luta que estou a perder. Comecei há um ano e meio. Passados apenas quatro meses, já estava a tentar recuperar imagens digitais que subitamente ficaram inacessíveis à leitura. De lá para cá, não fiz outra coisa. Deixei de transferir as imagens das boas cassetes VHS para os dvds, porque recuperar as imagens já transferidas para os Dvds que não se deixam ler tornou-se mais frequente. E o tempo que consome!!

E tudo para quê? Que futuro tem este novo formato que nos impigem agora, ao serem lançados para o mercado tantos aparelhos que funcionam no modo digital? Já se aperceberam da variedade de estirpes digitais que andam por aí, cada uma a querer singrar no mercado mais que a outra? É um vírus! Bem plantado, pois como se perdem as informações armazenadas, há que comprar tudo novamente! De uma fita magnética entretanto mastigada, consigo facilmente recuperar os dados. Pode cair ao chão 30 vezes, estar armazenada por muito tempo, ficar entalada no vídeo ou partir-se, não tem problema: recupero as imagens fácil, fácil. Mas com o digital, o que se perde é para sempre.

Mas não é só o suporte que conspira. São também os aparelhos. O gravador começou a dar sinais de avaria logo após ter sido adquirido. E até conseguir chegar a ele, passei por muito. Passei por uns quatro! Todos me obrigaram a regressar à loja, para pedir a devolução e trazer outro. Penso que o primeiro motivo foi uma má informação do empregado. Procurava um produto com uma certa função. Como as etiquetas de preço não dizem tudo e não deixam uma pessoa passar os olhos pelo manual de instruções, levei o aparelho para casa com base na palavra do empregado da loja. Após montar tudo, estava preparada para começar a trabalhar e… nada. Tive de regressar à loja. O segundo e o terceiro aparelho foram tentativas demoradas, só para os trazer da prateleira para a caixa registadora. Ora os modelos estão esgotados, ora a caixa apresenta sinais evidentes de ter sido mexida. E eis que após muito escolher, é na caixa ao pagar que vejo o tampo do aparelho aberto, e a evidenciar riscos, um dos quais bem grande. Aquele aparelho já tinha sido usado e provavelmente reparado.

Não posso esquecer também, todos os dados que tinha num disco rigido, que se perdeu para toda a vida, fotos, trabalhos vários inclusive um livro da minha autoria.

Mas não é só comigo que isto acontece. Vejo acontecer sempre com toda a gente. Também com televisores que amigos compraram, de ecrãn plano, para entrarem na modernidade, por exemplo. Um deles avariou após três semanas de uso. O outro, enorme, pesado, chegou a casa do dono e só depois de retirado da caixa é que se viu uma mossa, tão forte, que dobrava para dentro o plástico na largura do meu braço.

As lojas e os fabricantes sabem disto. E não querem saber. Os produtos são devolvidos e recolocados nas prateleiras, sem estarem a 100% em termos de qualidade e são vendidos iguais aos acabados de sair da fábrica. Teria quatro leitores de Dvd em casa, ou melhor, apenas dois, se o terceiro não tivesse avariado ainda dentro da garantia. Mas sem recibo, nada feito. E assim, dois meses de uso, foi o tempo de vida que um aparelho me facultou.

Estou à espera que apareça uma tecnologia, em que possamos acumular toda a nossa informação imagem, audio e outras, numa pequena peça, que possa resistir a todas as provações inclusive o tempo... E ainda melhor integra-la num formato qualquer, que se pudesse integrar no nosso corpo!... seriamos assim tecnologicamente digitalizados...

ARROZ DE MARISCO

Nº Pessoas: 4 pessoas
Ingredientes:
1 Cebola
4 dentes alho
4 colheres de sopa azeite
4 Tomates
Sal, piri-piri: q.b.
1 embalagem (mistura) marisco
1 cubo Caldo de peixe
1 chávena Arroz
Coentros q.b.

Modo de Confecção:
Refogue no azeite a cebola grande e os dentes de alho bem picados.
Esmague os tomates maduros e já pelados e junte ao refogado.
Tempere com piri-piri e sal. Deixe apurar durante alguns minutos.
Entretanto, descongele uma embalagem de cocktail de marisco. Se tiver delícias do mar, retire-as e ponha-as de parte.

Junte o marisco ao refogado e mexa. Com o lume brando, tape o tacho e deixe apurar durante 15 minutos. Junte o cubo de caldo de peixe.

Aqueça à parte 3 chávenas de água e junte a esta mistura.
Quando começar a ferver junte o arroz e mexa.
Quando retomar a fervura, deixe cozer tapado durante 10 minutos.
Apague o lume, junte as delícias cortadas em cubinhos e polvilhe com coentros picados.
Sirva de seguida.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

De zero a 100 em 5 segundos


De zero a 100 em 5 segundos
É muito comum casais terem problemas de comunicação porque as mulheres
nunca dizem claramente o que querem e os homens não se esforçam para
entender. A história abaixo ilustra bem isso.
A mulher, querendo um carro esporte novo, virou-se para o marido e
disse:
- Meu amor, meu aniversário está chegando. Quero um presente surpresa.
- Para te ajudar, vou dar uma dica: quero algo que vá de zero a cem em
menos de 5 segundos. Pode ser de qualquer cor.
No dia do aniversário ela ganhou uma balança de banheiro
novinha,cor-de-rosa.
.....O marido ainda está desaparecido.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Atenção ao Gato por Lebre... Que mentira...

Mas atenção, não há ninguém que não minta...


ADVOGADO: Este processo é rápido.
CIGANO NA FEIRA: Se houver alguma coisa, venha cá que troco.
ANFITRIÃO: Já vão? Ainda é tão cedo!
ANIVERSARIANTE: Um presente? A tua presença é mais importante...
BÊBADO: Sei perfeitamente o que estou a dizer.
CASAL SEM FILHOS: Apareçam quando quiserem; adoramos os vossos filhos.
VENDEDOR IMOBILIÁRIO: Em 6 meses colocarão: água, luz e telefone.
POLÍCIA: Tomaremos as devidas providências.
DENTISTA: Não vai doer nada.
DESILUDIDA: Não quero mais saber de nenhum homem.
DEVEDOR: Amanhã, sem falta!
FILHA DE 19 ANOS: Dormi em casa de uma amiga.
FILHO DE 19 ANOS: Volto antes da meia-noite.
GERENTE DE BANCO: Trabalhamos com as taxas mais baixas do mercado.
MECÂNICO: É do carburador.
NAMORADA: Para dizer a verdade, nem beijar sei.
NAMORADO: Foste a única mulher que realmente amei.
NOIVO: Casaremos o mais breve possível!
ORADOR: Apenas duas palavras...
PEIXEIRA: Pode levar, freguesa, que é fresquíssimo.
POBRE: Se fosse milionário espalhava dinheiro por todo o mundo.
RECÉM-CASADO: Até que a morte nos separe.
VENDEDOR DE SAPATOS: Depois alarga no pé.
SOGRA: Entre marido e mulher, ninguém mete a colher.
TOXICODEPENDENTE: Esta vai ser a última.
AGENTE DE SEGUROS: O seu sinistro será resolvido em 24h.
EU: Este é o último texto que aqui edito.


Já se aceitam encomendas para o automóvel eléctrico feito em Leiria e que deverá começar a circular nas estradas em 2009. Se as previsões do empresário António Febra não falharem, cerca de três milhões de euros de investimento e oito anos de teimosia e iniciativa vão desaguar no Futi.

António Febra já tem a viatura homologada e conta entrar na fase de produção no final do ano, início do próximo. Quem estiver interessado em contar com um automóvel que gasta cerca de 1 euro de energia eléctrica por cada 100 quilómetros percorridos, pode já fazer a sua reserva. "Estamos a aceitar encomendas. Com um adiantamento, quem encomendar agora beneficia do preço especial do Futi, ou seja, oito mil euros". É certo que há que acrescer impostos a este valor, mas a boa notícia é que este automóvel de dois lugares não vai pagar nem um cêntimo de Imposto Automóvel.

Quando chegar à fase de comercialização, o Futi crescerá de preço, sempre com o objectivo de não atingir a barreira dos dois dígitos, explica António Febra. Quer isto dizer que entrará no mercado abaixo dos 10 mil euros, mais impostos. Até ao momento, este empresário da Maceira, Leiria, já gastou cerca de um milhão de euros no projecto, sem apoios públicos. Sabe que tem de investir ainda mais do que isso, mas acredita no sucesso do Futi. Aliás, conta, percebeu há muito que as questões ambientais estavam fadadas a ganhar crescente relevância.

Febra tem um protótipo em funcionamento, mas sublinha que esta ainda não é a versão apurada que vai chegar ao cliente em 2009. Ainda se estuda a forma de aperfeiçoar o design e performances, mas é já certo que o Futi pode assegurar uma autonomia que ronda a centena de quilómetros. Como? Bem, basta chegar a casa e ligar o carro à ficha, "tal como os telemóveis", explica o empresário. Será literalmente assim: o carro é ligado à ficha eléctrica, precisando de carregar durante cinco horas, para atingir a carga máxima. E sempre que o condutor não estiver a acelerar, o veículo aproveita o movimento para carregar as baterias.

Para além do utilizador individual, António Febra acredita que o Futi pode ser útil para autarquias ou forças de segurança, por exemplo. "Será ideal para as rondas policiais, afinal é um veículo silencioso". Portugal, naturalmente, mas também a Inglaterra (onde já tem escritório) são os mercados onde António Febra conta apostar. Acresce ainda que o Futi deverá ser totalmente reciclável, sendo que até as baterias serão recolhidas para reutilização.

A Avaliação do Professores


Ministra Maria de Lurdes & Braço de Ferro com dos Professores

Não há duvidas que a pasta da educação sempre foi um dos ministério mais sensíveis (e tumba de muitos ministros), porque desde sempre gerou muitos anticorpos. Outro facto é que presentemente a crise está instalada e de boa saúde. A ministra Maria de Lurdes Rodrigues, por muito que desagrade a alguns, há que reconhecê-lo, tem produzido um excelente trabalho à frente do ministério. É pena que se tenha deixado barricar, neste preciso modelo de avaliação, cujo repúdio faz a união dos professores. Quem ensina deve ter um sistema que o classifique, distinga e guie a progressão na carreira, destrinçando os bons dos maus e premiando quem merece. Um Governante quando altera é para melhor, e esta ministra já tomou medidas que são consensuais, embora não tenha sabido de uma forma diplomática desenhar e implementar algumas das leis. Os pressupostos dos processos são correctos deverão existir, sem duvidas processos de avaliação.
Demitir a ministra é uma medida perigosa, já que estamos em ano de eleições, e governo não pode governar por marés. A Solução passará por a ministra se sentar à mesa e simplificar todo o processo, pelo que já mostrou boa abertura (nomeada mente na alteração de questões a são meramente instrumentais), Ao reunir constantemente e sucessivamente com os conselhos directivos de todas as escolas. Chegados a este ponto, a estratégia dos pequenos passos, seguros e simples, tem de ser a marca condutora da introdução da avaliação. Haverá tempo para refinar o processo, depois de os professores se sentirem confortáveis e perceberem o que tem a ganhar. Seria importante da parte dos jornalistas investigar juntos dos concelhos directivos das demais escolas, e saber o que estes pensam.

Os professores pretendem que se mantenha o “ Status Quo”, já que na sua cultura profissional, não há o costume de avaliação, outro argumento é que não se acham com competência para a avaliar. O que é estranho já que os caris da sua profissão é avaliar os alunos. Toda a gente sabe que os professores sempre tiveram uma boa disponibilidade de horário, trabalhando na ordem das 20, 30 e tal horas por semana. È por isso que vem agora reivindicar por terem que trabalhar 40 e mais horas, provavelmente porque ainda não se organizaram ao ponto de não despender tanto tempo. Por trás desta cortina, sabemos que muitos professores dão aulas de explicação e em colégios privados e etc., essa será a sua principal revolta por lhe terem essa possibilidade vedada.
Os alunos estão a ser instrumentalizados, pelos professores esperemos que a partir desta crise, saibam pelo menos aproveitar esta vantagem motivação para o dia a dia, do que deveria ser a relação professor aluno. Mas não vejo essa possibilidade já que os alunos amotinaram-se a nível nacional, julgando-se agora com algum poder reivindicativo e exigindo as coisa mais absurdas, pensando-se em clima de festa. Comportamento gera comportamento entre professores, pais e alunos, governo e a sociedade. Na verdade esta crise nada mais que uma querela politica, alguns agentes políticos estão a tentar desgastar o governo, e todos os agentes estão a colaborar, muitos deles inconscientemente, a má educação perpetrada por alguns destes estudante excederam-se, pelo que deveriam ser chamados à atenção assim comos os seus pais. Gostaria de ver os professores, com a garra que agora demonstram, e futuramente se organizarem contra a muita coisa que vai mal nas escolas como a indisciplina, violência nomeadamente perpetrada até contra eles, já que até nada fizeram.

Em Março o poder caiu na rua iniciou-se um movimento inorgânico de professores, extra plataforma sindical estes criaram um memorando de entendimento com governo. Os professores tendo ficado à margem de tal acordo não revêem em nada do estabelecido, mais uma vez a crise se instala; entretanto e irresponsavelmente os sindicatos abandonam a comissão paritária enquanto isso o movimento de professor engrossou não se revendo com nenhuma das partes, dai esta desentendimento generalizado. Entre governo e a classe dos professores. Podemos portanto concluir que houve incompetência da plataforma que em parte conduziu à actual situação.