O meu gosto musical apesar de continuar na base do rock pesado, assenta na premissa, da musica de qualidade, e esta poderá abranger todo o universo musical. Recentemente no inicio dos anos 2000, passei por uma fase em que me deliciei com a musica de dança, ou electrónica, nomeadamente o house music e algum drum ´n bass, muito pelo excelente momento que atravessou nessa altura, dos quais destaco alguns nomes como Maloko, bob Sinclair, Dimitri from Paris, Joe Negro, Fragma, The Arteful Dodger, Chicane, M People, Faitheless, Sonic, frenchaffair, gigio d’agostinho, phats & small, Armand Van Halden, Roger Sanches, Jamiroquai, e Earth Wind & Fire. Este meu gosto não é alheio, já que anos 70 marquei alguns passos para escutar deliciar e dançar ao som do Disco Sound , com os nomes de então como os Boney M, Village People, Diana Ross, Four tops, Shalamar, Donna Summer, Michael Jackson e muitos outros. E ainda nos anos 80 com a musica pop dos Dire Straits, Pet Shop Boys, Prince e etc. . A música Portuguesa também não foi esquecida, em todo este pack esse gostos já remontando, também aos anos setenta, em que ouvia bandas como a arte & oficio, Aqui d´l-rock, Rosigênio, Go grall blues band, Tantra, Anangaranga, josecid, beatnicks e Petrus Castrus. E paralelamente Zeca Afonso, Carlos Parede, e Amália; na vertente rock clássico os Saturnia, Xutos e Pontapés, Opinião Publica, Cruzumana Ornatos Violeta, e noutra vertente mais pop os Delfins, Pólo Norte, Sérgio Godinho e no fado Amália, Carlos do Carmo Marisa e Camané.
Mas para alem desta diversidade de gostos o meu principal vai para o rock Progressivo, também conhecido por (prog rock ou prog), é um tipo musical ambicioso eclético e magnificente e virtuoso, tendo aparecido no fim da década de 1960, principalmente na Inglaterra, atingindo o pico da sua popularidade no princípio da década de 1970. Porém este movimento está de volta encontrando-se mais robusto do que nunca, embora as pessoas não saibam classificar ou identificar este tipo musical. O rock progressivo foi um movimento principalmente europeu que bebeu as suas principais influências na música clássica e no jazz fusion, na música popular e outras, em contraste com o rock Americano historicamente influenciado pelo rhythm and blues e pela música country e Southern Rock. Ao longo dos anos apareceram muitos sub-géneros deste estilo tais como o Cantebury Scene, Crossover Prog Electric Prog, Experimental/ PostMetal, Heavy Prog, Indo-Prog/raga Rock, Italian Symphonic, ProgJazz Rock/ Fusion, Krautrock, Neo Progressive, Post Rock/ Math Rock, Prog Folk, Progressiv Metal, Psychadelic/ space Rock, RIO/ avant-Prog, Symphonic Prog, Tech/ Extreme Prog metal, Zeuhl, Singulars Prog, Prog Related, Proto-Prog. Posso afirmar que com todos estes sub-generos, não há de qualidade feita nas ultimos quarenta anos que fuja a estas classificações.
Por ser este movimento global, em todos os países se desenvolvem músicos ou agrupamentos musicais voltados a este género, e uma boa parte dos temas tipicamente regionais/populares inserem-se no estilo, temos no caso português exemplos do Zeca Afonso, José Cid ou até mesmo Júlio Vieira.
Admiro o estilo pela complexidade da fusão musical principalmente do clássico com o rock e virtuosismo e entendimento musical por parte dos intérpretes. O rock progressivo é difícil de definir de um modo conclusivo mas basicamente musica caracteriza-se por ser extremamente rica com longas composições com inúmeros compassos e melodias, as letras são intrincadas abordando temas como a loucura, a guerra, o sobre natural, a fantasia, o sexo, a ficção científica, religião e o amor. As capas são obras de arte, e os álbuns são frequentemente compactos de uma única congruente histórica. As vocalizações são fabulosas já que os músicos conseguem ser muitos versáteis quanto aos vários tipos musicais. Todas estas bandas usam piano ou órgão como base rítmica, bem como outros instrumentos electrónicos.
Mas para alem desta diversidade de gostos o meu principal vai para o rock Progressivo, também conhecido por (prog rock ou prog), é um tipo musical ambicioso eclético e magnificente e virtuoso, tendo aparecido no fim da década de 1960, principalmente na Inglaterra, atingindo o pico da sua popularidade no princípio da década de 1970. Porém este movimento está de volta encontrando-se mais robusto do que nunca, embora as pessoas não saibam classificar ou identificar este tipo musical. O rock progressivo foi um movimento principalmente europeu que bebeu as suas principais influências na música clássica e no jazz fusion, na música popular e outras, em contraste com o rock Americano historicamente influenciado pelo rhythm and blues e pela música country e Southern Rock. Ao longo dos anos apareceram muitos sub-géneros deste estilo tais como o Cantebury Scene, Crossover Prog Electric Prog, Experimental/ PostMetal, Heavy Prog, Indo-Prog/raga Rock, Italian Symphonic, ProgJazz Rock/ Fusion, Krautrock, Neo Progressive, Post Rock/ Math Rock, Prog Folk, Progressiv Metal, Psychadelic/ space Rock, RIO/ avant-Prog, Symphonic Prog, Tech/ Extreme Prog metal, Zeuhl, Singulars Prog, Prog Related, Proto-Prog. Posso afirmar que com todos estes sub-generos, não há de qualidade feita nas ultimos quarenta anos que fuja a estas classificações.
Por ser este movimento global, em todos os países se desenvolvem músicos ou agrupamentos musicais voltados a este género, e uma boa parte dos temas tipicamente regionais/populares inserem-se no estilo, temos no caso português exemplos do Zeca Afonso, José Cid ou até mesmo Júlio Vieira.
Admiro o estilo pela complexidade da fusão musical principalmente do clássico com o rock e virtuosismo e entendimento musical por parte dos intérpretes. O rock progressivo é difícil de definir de um modo conclusivo mas basicamente musica caracteriza-se por ser extremamente rica com longas composições com inúmeros compassos e melodias, as letras são intrincadas abordando temas como a loucura, a guerra, o sobre natural, a fantasia, o sexo, a ficção científica, religião e o amor. As capas são obras de arte, e os álbuns são frequentemente compactos de uma única congruente histórica. As vocalizações são fabulosas já que os músicos conseguem ser muitos versáteis quanto aos vários tipos musicais. Todas estas bandas usam piano ou órgão como base rítmica, bem como outros instrumentos electrónicos.
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