sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Rosas de Porcelana



As rosas de porcelana também conhecidas como ceptros das rainhas de Angola'... Estas bonitas plantas brotam nas margens dos rios, e são tão delicadas, que quase aparentam porcelana sendo ao mesmo tempo muito resistentes.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

António Sergio outro grande pensador!... 1950 -2009 RIP

António Sérgio marcou quatro gerações de músicos e melómanos

Antonio Sergio - the biggest and best radialist ever in Portugal in the Rock scene! Rest in Peace! Your work was influential for many of us!...

António Sérgio morreu sábado à noite em consequência de um problema cardíaco, e foi hoje a enterrar no cemitério dos Prazeres, em Lisboa. As cerimónias fúnebres tiveram início às 15h00 na Basílica da Estrela e terminaram no cemitério dos Prazeres, com duas centenas de pessoas a comparecerem no último adeus ao homem da rádio.

Não vou esquecer a sua voz tão facilmente. António Sérgio acompanho-me anos e anos da minha vida servindo rock, puro e duro ( ao logo de quatro décadas, incessantemente na linha mais dura, das opções musicais),premiando-nos sempre com os mais elaborados e rebuscados textos, e criticas sobre as bandas.

Alguns dos seus programas que me fizeram perder noites a fio como o histórico “ Rolls Rock”, ( à 2 da manhã), outros marcaram referência como (“Som da Frente”, o “Hora do Lobo”, “Lança-Chamas” ou “O Grande Delta”). António Sérgio marcou a rádio e disciplinou-a: onde quer que ele estivesse estava o rock de que não se desconfiava – e a sua voz planava como uma garantia.

Lembro-me particularmente de tardes passadas no Rock Rendes-Vous em meados dos anos oitenta, onde em conversas amenas fui confrontado, sem paralelo com o seu manancial de conhecimentos da cena musical, que abrangiam então as três décadas de rock. Nessa época incentivou clubes de rock como PHM, do qual fui membro. Dei por mim muitas tardes ainda no serviço militar (nos fins dos anos oitenta), envidado esforços para não perder mais um dos seus programas.

Uma das grandes tristezas da sua morte, é grande vitória dos senhores que conseguiram destruir a rádio e os programas de autor, ainda assim AS consegui ser um dos últimos bastiões desta rádio de qualidade e referência. Ao contrário da minha juventude, passada a ouvir o António, a de hoje está-se nas tintas para o que é bom e diferente, sendo consumidores do comercial e do que é moda. A rádio perdeu o expoente máximo hoje, mas a música perdeu muito mais, pois se até agora quem quis silenciar o AS levava com o descontentamento de muita gente culta e informada, a partir de agora só há lugar para a música mainstream de qualidade duvidosa.
É um dia muito mau para quem gosta do que é bom, péssimo para todos os músicos sérios, terrífico para as prateleiras de música adulta e não comercial, agonizante para os que cá ficam a lutar contra a música de elevador e os programas da manhã/tarde/noite.

António Sérgio representou durante muito tempo uma referência, como divulgador do rock como um mito, das bandas perseguidas e Malditas, como os Birthey Party ou mesmo os Bauhaus, divulgou ainda muitas bandas nacionais como é disso exemplo os Xutos e Pontapés.

Para além de grande musicómano AS era
"um mestre da rádio, uma referência" ou o "John Peel português", era um exemplo de trabalho e dedicação e "estava sempre preocupado com os ouvintes". Actualmente fazia o programa "Viriato 25" da rádio Radar, tendo inclusivamente estado em estúdio a gravar o programa da próxima semana, que será posto no ar tal como previsto.

Devo a António Sérgio a motivação a influência e fascínio pela musica pela qual me tornaram num melómano, sendo prova disso os 3000 cds que tenho na minha colecção.

domingo, 9 de agosto de 2009

Angola Futura Potência

Quedas kalandula Malange

Toda agente sabe que Angola é um colosso em África. Porventura, é um dos países com maiores potencialidades económicas, dada a sua extensão como a sua riqueza em matérias-primas estratégicas. Com a Revolução dos Cravos, em Abril de 1974, virou-se uma página da história, após anos de colonialismo. Depois Angola, como as demais ex-colónias africanas, entraram no chamado processo de independência e de afirmação nacional. Uma transição quase sempre acompanhada ou de guerras civis ou de uma tremenda incapacidade para se autogerirem. A ausência de quadros qualificados em quase todos os sectores da sociedade prenunciava esse desfecho, que resultou em mais subdesenvolvimento, mais corrupção e mais injustiças sociais e assimetrias entre as várias regiões no conjunto nacional.

A construção da democracia nem sempre foi acompanhada de um método pluralista e organizado e à aparente participação das populações não se seguiu uma melhor organização da sociedade civil, que hoje continua fraca e muito dependente. Alguns jornalistas também não podem pensar e escrever tudo o que desejam, porque o regime coarcta essa liberdade de expressão. Alguns deles tiveram de fugir para Portugal na sequência de reportagens mais afoitas, como o baton do regime - que levou o seu autor a refugiar-se em Lisboa. Isto só por si é revelador de que a democracia angolana ainda convive mal com o pluralismo jornalístico e nem sempre usa da devida tolerância para com essas manifestações de informação e análise.

A guerra civil entre a UNITA e o MPLA só serviu para dilacerar os recursos do País a fim de manter a economia de guerra e agudizar os ódios entre ambos os lados. Um ódio que esta última década vem tentando sarar. Os novos partidos políticos pouca expressão têm em Angola. Por outro lado, a organização da economia, sobretudo aquela ligada ao café, abacaxi, algodão poderia estar melhor organizada e daí resultar mais rendimentos para os seus agricultores garantindo também aos angolanos uma melhor qualidade de vida - que hoje ainda não existe. O processo de alfabetização, introdução de saneamento nas cidades e vilas de Angola ainda são uma promessa por cumprir. Resultado: são ainda milhões de angolanos que vivem com menos de 1 dólar por dia, a população sofre de taxas de iliteracia dantescas e os cuidados básicos com a alimentação e higiéne ainda é um luxo de ricos - que escapa à generalidade da população.

Não conheço as estatísticas, mas não devem ser animadoras, pelo que há imenso ainda por fazer nesses domínios. Sendo que as imensas vantagens do petróleo deveriam servir para financiar essas necessidades e prover às inúmeras reformas que faltam na Educação, na Saúde, no Ambiente, na Segurança Social e na generalidade dos sectores da sociedade.

Nem quero imaginar como seria hoje Angola caso fosse a UNITA que estivesse no poder. Pior estaria, seguramente. Sem quadros e apenas vocacionada para fazer a guerra - a economia angolana ainda estaria mais desarticulada e a sociedade mais miserável.

Os musseques são mais do que muitos, as campanhas de vacinação à população estão longe de prevenir doenças que há muito deveriam estar erradicadas. E é em todas estas áreas que Portugal e os portugueses, por variadas razões, poderiam e deveriam ajudar de forma organizada, contratualizada no quadro das excelentes relações bilaterais - Estado a Estado - que hoje existem entre Portugal e Angola.

Angola quer hoje investir em força em Portugal, Portugal deseja fazer o mesmo em Angola. Infelizmente, Portugal não dispõe de petróleo, mas tem massa cinzenta para ajudar a organizar a sociedade civil angolana, as suas forças armadas, a sua economia. Penso que é tempo para os dois Países edificarem uma cooperação a sério entre ambos que não passe apenas por participações cruzadas de capital em grandes empresas cujos lucros ficam retidos nos accionistas que mandam nelas, sem que daí resulte um benefício líquido para as populações que hojem vivem na miséria e não sabem como sair dela.

As receitas do petróleo devem criar fundos para a Educação, para a Saúde, para o Ambiente, para o aprofundamento e organização da sociedade civil e o desenvolvimento em geral. E não utilizar esses recursos de forma injusta e, por vezes, pouco transparente mas deixando perceber que apenas uma clic (entre militares e políticos colocados no aparelho de Estado) possam beneficiar dessas riquezas minerais que estão no subsolo angolano, como o petróleo, os diamantes e outras matérias-primas estratégicas que têm outras finalidades na indústria de ponta.

Neste quadro creio que Angola ainda não fez a sua verdadeira revolução social. Por um lado, porque o poder instalado não quer partilhar com muitos aquilo que hoje é de poucos. Por outro lado, porque a cultura política africana não premeia a valorização do interesse geral de forma gratuita e voluntária. Em África tudo o que se consegue é a muito custo, salvo se se beneficiar do apoio do regime ou de alguns dos seus players que fazem a lei no dia a dia na economia e na sociedade.

Angola ainda não se abriu ao investimento externo de forma transparente e clara. Para tudo é preciso "luvas", e isso encarece os estudos preparatórios que leva qualquer empresário a investir no território. Falta, pois, um grande SIMPLEX em Angola, e nisso Portugal poderia ajudar. Apenas falta a vontade política para o efeito. Seria igualmente desejável que a partidarização da sociedade angolana se atenue, porque a sua existência só atrasa o crescimento, o desenvolvimento e a modernização das suas gentes e do seu território.

Sem estas revoluções sociais, administrativas e burocráticas - para funcionalizar melhor o Estado - para que servem as imensas receitas do ouro negro se, de facto, ele não contribui - directa ou indirectamente - para o efectivo desenvolvimento sustentado do País?

No fundo, a sociedade angolana tem alguns dos problemas que Portugal tem - mas numa dimensão e profundidade mais graves. Uma sociedade civil fraca, grande dependência do Estado - que se manifesta através dum excessivo peso na economia e na sociedade. Além de que a sociedade angolana ainda tem uma coisa que nós já perdemos: o medo.

O pluripartidarismo deve ser aprofundado, o pluralismo nos sindicatos, nos jornalismo, nas associações cívicas deve ser reforçado. E quando isto se fizer a sério o partidarismo hoje existente tende a recuar para libertar recursos tão necessários ao empreendedorismo da sociedade, à vitalização dos seus quadros, das profissões liberais, enfim, racionalizar e dar transparência e conferir efectivos direitos (sociais, económicos e culturais) ao conjunto da sociedade - que hoje ainda vive amarfanhada entre a pobreza e a dependência do aparelho de Estado e da clic militar que há muito deveria ter menos poder do que na realidade tem.

É certo que a Angola d´hoje já não é a Angola ao tempo dos Acordos de Bicesse, no Estoril, que depois degeneraram e empurraram o país para a guerra civil. Mas também não é o que já deveria ser. Pelo meio cometeram-se erros, incompetências, má fé, corrupção - que é generalizada em África.
Penso que esse balanço social, económico e político ainda está por fazer. A democracia tem e deve ser relançada. A sociedade civil deve fortalecer-se e afirmar-se. E o Estado deve ser não só o grande facilitador desses processos múltiplos como também o garante de que eles não descambam em favor de uns (poucos) e em detrimento de outros (o zé povinho). O mesmo que hoje ainda vive com menos de 1 dólar por dia, e isso, convenhamos, é dramático. E até moral e éticamente inaceitável, tratando-se dum país riquíssimo e com tantas potencialidades.
Talvez o "Zé Du" (Eduardo dos Santos) já tenha pensado nisso. Mas enquanto não permitir que se faça algo verdadeiramente diferente em Angola, continuarão a morrer crianças de malária, de sida, de subnutrição, de tuberculose, de diarreias, campeando a corrupção e o nepotismo, a pobreza coabitando com os condomínios de luxo, enfim, o velho Estado africano continua a dar as mesmíssimas cartas num jogo há muito viciado. Viciado para o povo e sempre vantajoso para as ditas elites. As mesmas que em Lisboa andam com diamantes nos bolsos e fazem-se transportar em automóveis de 70,80 e 100 mil euros. Isto, confesso, choca.
São, portanto, estes pequenos (grandes) fantasmas que Zé Du - e o seu regime - terão de estirpar da sociedade angolana. Mas como estes vícios (tão caros quanto vantajosos) estão profundamente enraizados naquela cultura de poder que há 30 anos controla o aparelho de Estado, duvido que sejam os mesmos que hoje estão no poder a fazer as revoluções necessárias que Angola urgentemente precisa para se modernizar e desenvolver. Além disso, ninguém gosta de perder os privilégios acumulados...
E também não será em Portugal que Eduardo dos Santos irá ouvir esse discurso moralizar em torno da África boa e com futuro. Uma África que defende a transparência do Estado e a boa utilização do petróleo cujas receitas, por uma vez na vida, devem começar a ser canalizadas para o desenvolvimento sustentado do povo angolano.
PS: Dedico este texto ao sofredor povo angolano que tem sabido manter a esperança em nome de um País melhor.

domingo, 2 de agosto de 2009

Cerveja EKA

Cerveja EKA, mais um dos sabores cervejeiros de Angola, na minha opinião a mais fraca escolha...

Cerveja Nocal

Cerveja NOCAL, uma agradável surpresa, por ser no meu entender a mais saborosa cerveja Angolana.

domingo, 19 de julho de 2009




É um produto alimentício originário da árvore baobá, conhecida como ‘embondeiro’ (o nome científico é Adansonia digitata). Esta fruta é rica em vitaminas e minerais. Para preparar o sumo são necessários dois recipientes grandes de metal, dois baldes e uma peneira.

A Múcua é um fruto que a parte comestível é seca, ou seja, não tem sumo. Desfaz-se na boca quase como se estivesse a comer suspiros de pastelaria e o sabor é adocicado com uma ligeira acidez.
Esta fruta é rica em vitaminas e minerais.Se dissolvermos a Múcua em água a ferver obtemos um sumo de múcua que depois de arrefecido e tomado como uma bebida fresca tem um soberbo sabor inigualável.




Junte 10kg de mucuas e descasque-as.
Ferva 20–25 litros de água e misture-a com as mucuas descascadas. Mexa bem até que só se possam ver as sementes.
Separe o sumo das sementes com uma peneira fina.


Acrescente 3kg de açúcar e misture bem.
Para embalar, compramos folhas finas de plástico transparente, as quais dobramos pela metade, derretendo as bordas para que estas se colem e formem um saco. Cada saco contém 55cc. O trabalho de embalagem é muito cansativo – precisamos de acender duas lâmpadas de parafina todos os dias, e a fumaça é muito desagradável. São necessárias quatro horas para se fazerem 300 sacos, os quais são enchidos com o sumo depois de frio.
Este sumo de mucua congelado pode ser encontrado nos mercados por toda parte em Angola e as pessoas gostam de bebê-lo nas horas mais quentes do dia. Depois de descongelado, ele só se conserva durante 24 horas e o gosto muda, pois não contém conservantes.

Os Embondeiros





Esta arvore é mais um dos ex-libris de Angola, aqui são conhecidos por Embondeiros, podem ser lhes dados outros nomes como: baobás, imbondeiros ou calabaceiras (Adansonia) são um gênero de árvore com oito espécies, nativas da ilha de Madagascar (o maior centro de diversidade, com seis espécies), do continente africano e da Austrália (com uma espécie em cada).
As espécies alcançam alturas entre de 5 a 25 m (excepcionalmente 30 m), e até 7 m no diâmetro do tronco (excepcionalmente 11 m). Destacam-se pela capacidade de armazenamento de água dentro do tronco, que pode alcançar até 120.000 litros.

Os baobás desenvolvem-se em zonas sazonalmente áridas, e são árvores de folha caduca, caindo suas folhas durante a estação seca. Alguns têm a fama de terem vários milhares de anos, mas como a sua madeira não produz anéis de crescimento, isso é impossível de ser verificado: poucos botânicos dão crédito a essas reivindicações de idade extrema.

sábado, 30 de maio de 2009

Cerveja Cuca - Um prazer que pede bis...



Cuca (Companhia União de Cervejas de Angola), é a cerveja por excelência com maior preferência em Angola, que noutros tempos foi grande moda tanto em Luanda como em Lisboa.

sábado, 2 de maio de 2009

Luanda a cidade intangivel



Luanda engarrafamento até no mar



A nação Angola apresenta-se hoje em dia tranquila, embora hajam algumas queixas pontuais de insegurança.
A movimentação de pessoas e bens é uma realidade tanto na cidade de Luanda como nas estradas em direcção às outras províncias, podedo-se viajar de carro com segurança em qualquer hora do dia ou da noite para qualquer ponto do país.

Contam-se alguns acidentes rodoviários graves por motivo de melhoramento das estradas e maiores velocidades .

O policiamento nas ruas da cidade de Luanda é uma realidade verificada nos últimos anos, com melhorias acentuadas da policia de trânsito, comparativamente ao passado .

Há uma orientação por parte do Governo de Angola para que todos os cidadãos tenham uma atitude de unidade nacional e exemplar .

É possível constatar uma clara e real organização das eleições , inclusivé através da Internet , com fácil acesso a todos de maneira a obterem as informações necessárias para que haja uma votação sem atropelos nem desorganização .

Angola está de parabéns pois está a construir os melhores caminhos no seu desenvolvimento , apesar das contínuas dificuldades conjunturais e estruturais internacionais.

Os países lusófonos terão muito a ganhar com este exemplo de Angola .

Todos nós queremos e desejamos o melhor para esta grande e bela Nação lusófona , após tantos anos de suor e lágrimas .

Angola com certeza vai ganhar sua medalha olímpica.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Jinganga Angolana




Esta é a jinganga, parece um fruto e é designado como tal, sendo na verdade é um tubérculo, Este vegetal muito popular em Angola, pode suprir 7% das necessidades diárias de proteínas, e conseguir uma quantidade razoável de niacina - uma vitamina do complexo B que ajuda na saúde da pele, dos nervos e do aparelho digestivo - e obter um bom nível de potássio e fósforo. O seu sabor ácido e adocicado não invalida que seja usado para suprir os efeitos de uma boa ressaca.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Muffete - Prato Tipico Angolano


Este foi no restaurante da Lelinha em Cacuaco, o peixe era Cacuço.




O Muffete pode ser servido em diferentes dias da semana, o conduto é tradicionalmente peixe grelhado, Cacuço ou choupa. Acompanha com, feijão de óleo de palma, farinha de mandioca, batata-doce e banana pão cozidas. Para tempero um molho
de pimento, tomate e cebola picado em azeite de jindungo.

Rabanadas de Banana Pão



Eis uma iguaria da sobremesa Angolana, trata-se bana pão cortada às rodelas e frita conforme se faz com as tradicionais. Espectacular provem!...

quinta-feira, 5 de março de 2009

PERFUME BODY KOUROS



Mais um dos meus perfumes, o Kourus tem uma personalidade fortíssima e energética, por tal não aconselho o uso intenssivo. Este perfume dá peito a qualquer um, mantem-se sempre presente, e por vários dias. Emana uma fragrância oriental especiarada inesquecível, com notas de incenso, noz-moscada, eucalipto e cedro da China. A fragrância masculina viril e sensual que associa também poder físico e mental.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Perfume Rochas Man Rochas Eau de Toilette Masculino




Mais um dos meus perfumes de eleição, a sua fargancia ao mesmo tempo quente e fresca emana essencialmente ambarina, que em notas mais profundas combinam lavanda, folhas verdes, bergamota, jasmim, cedro, café, âmbar e sândalo.




de -400º e ate 300º????. Com um detalhe q ele pode ficar semanas congelado e suporta mil veses mais radiaçao do que nós humanos.


Não existe um animal que suporte as temperaturas citadas.
Mas você provavelmente se refere ao TARTIGRADO. Este é o animal que sobrevive nas condições mais adversas a já terem sido observadas.
Conhecido também como "urso d'agua" ("water bear"), foi desvoberto em 1773 e desde então foram catalogadas cerca de 400 espécies.
Eles sobrevivem a temperaturas de 149°c à -272°c, assim como à situações altíssima radiação, ar rarefeito, vácuo desidratação, entre outros.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Quasar Adventure



O Quasar Adventure cologne é um refrescante perfume, que emana picante, lavanda, âmbar fragrância. Esta colônia contém uma mistura de citrinos frescos com uma pitada de almíscar. De momento é o meu perfume preferido em termos de aroma, sendo recomendado para uso intensivo diurno, dai também uma das suas vantagens.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Os meus aromas - Davidoff



Davidoff cool water, de Zino Davidoff Paris, lançado em 1991. È um dos meus preferidos perfumes, que usei durante algum tempo. Por ser tão famoso e procurado, ainda hoje é comercializado. A sua fragrância é fresca masculina e revigorante, com leves aromas da água do mar, hortelã, verde notas de lavanda, coentro e alecrim; notas de sândalo, jasmim e gerânio, almíscar, cedro, tabaco e âmbar. Embalagem elegante e masculina com um grande sentido de estilo.

Os meus aromas - New West



Mais um excelente perfume de verão, também descontinuado, Lançado pelo design casa de Aramis em 1988, New West é classificado como uma fragrância aquática e fresca, luxuosa, frutada , de um azul que nos faz lembrar, os mares transparentes das Caraíbas.

A/OA-10 Thunderbolt II






O A/OA-10 Thunderbolt II foi o primeiro avião norte-americano de combate produzido especialmente para suporte aéreo próximo de forças terrestres. Este caça tem uma excelente maneabilidade a baixas altitudes e velocidades, constituindo numa plataforma de ataque com uma óptima fiabilidade, podendo atacar alvos terrestres em áreas edificadas, Carros de combate, infantaria ou outros veículos. A inclusão do A-10 na frota aérea não foi bem acolhida pela Força Aérea dos Estados Unidos, que sempre apostou em bombardeiros de grande altitude e os caças de alta performance F-15 e F-16 e se mostrava determinava em delegar o apoio aéreo a helicópteros. Actualmente esta aeronave é utilizada pelos fuzileiros dos estados unidos projectando-se como uma excelente solução para missões de baixa altitude e lentas, nomeadamente contra blindados, evidenciando o seu poderio bélico anti-tanque. Estas missões de apoio aéreo tem grande relevo especialmente em missões do âmbito especial e expedicionário, tendo substituindo com maior eficácia o F4, a quem foi atribuído este tipo de missão nomeadamente nos últimos anos de guerra no Vietname.
Este avião provou o seu mérito durante a Guerra do Golfo em 1991, destruindo mais de 1000 blindados, 2000 outros veículos militares, e 1200 peças de artilharia. As baixas foram de apenas 5 aviões, um número bastante inferior ao estimado pelos militares.
Em 1999 o A-10 volta a ser utilizado na Guerra do Kosovo, mais tarde durante a invasão do Afeganistão em 2001 desde a base em Bagram, incluindo a operação Anaconda em Março de 2002, e a Guerra do Iraque de 2003. Nesta última apenas foram utilizados sessenta unidades, sendo destruída apenas uma, perto de do Aeroporto Internacional de Bagdad, já no final da campanha.
O A-10 está projectado para permanecer ao serviço até 2028 altura em que será provavelmente substituído por uma versão bombardeiro do F-35. Em 2005 a frota de A-10 sofreu actualizações ao nível do FCM, ECM ficando com controles totalmente digitalizados e computorizados, bem como a possibilidade de ser armado com bombas inteligentes. Porém, este avião pode permanecer ao serviço indefinidamente devido ao baixo custo e características únicas que o F-35 não poderá incluir, como a metralhadora e a baixa velocidade.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

FA-37 Talon - Stealth Jet Secret







O McDonnell Douglas (agora Boeing) F/A-37 "Talon" é um super Caça de 6º geração super cruzeiro stealth/ bombardeiro / interceptor com uma gama 4000nm, também conhecido por “ Garra”. Embora não confirmada a sua velocidade máxima, pensa-se ser superior a Mach 4. O projecto Talon antevê o futuro da aviação militar não tripulada, com base na inteligência artificial, programa desenhado para pilotar aviões e reduzir perdas humanas. As imagens top secret, foram tiradas a bordo do porta aviões Nimitz USS Abraham Lincoln ( CVN 72).

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Olha o Passarinho!...

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O F-35B Lightning II Lockheed Martin






O Lockheed Martin F-35B Lightning II é o primeiro caça a combinar características furtivas (stealth), STOVL (short takeoff/vertical landing) e velocidade supersônica.
O F-35 é um caça de de 5a. geração desenvolvido pelos EUA e mais oito países. Será produzido em 3 versões:
• F-35A CTOL para aeródromos convencionais;
• STOVL F-35B para navios e áreas de pouso próximas do campo de batalha;
• F-35C carrier variant (CV), para lançamento por catapulta e pouso com cabos de retenção, para os navios-aeródromos da US Navy.
O F-35B foi projetado para substituir os AV-8B Harrier II e os F/A-18 Hornet. Será a primeira versão a entrar em serviço, em 2012, com os Marines. O vôo do F-35A de decolagem e pouso convencionais ocorreu em dezembro de 2006. O F35C, projetado para lançamento em catapultas e recolhimento por cabos, fará seu vôo inaugural em 2009.
Segundo a Lockheed, o F-35 terá a “velocidade e manobrabilidade do F/A-18, a capacidade de desdobramento do AV-8B, a capacidade stealth do F-22, combinados com aviônica revolucionária”. “O avião é a combinação de tecnologias que parecem ficção científica, que se conseguiu tornar realidade”.
O coração do F-35B é seu propulsor STOVL, o mais poderoso já colocado num jato de combate. O F-35 Lightning II também vai substituir os A-10, F-16 da USAF e os Harriers da RAF e RN.