Tentáclo Alternativo
"Não sou eu nem o outro, Sou qualquer coisa de intermédio, Pilar da ponte de tédio Que vai de mim, para além do local mais longínquo", onde me mantenho consciente do passado, deste apêndice virtual, quero relatar o presente com o futuro no horizonte" Este espaço não é mais do aquilo, observo e doutra forma não poderia registrar! (...), assim sendo é algo de alternativo, um tentáculo...k qualquer um pode recriar.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Foi criado em França o 1º parque hidroeléctrico sub-aquático do mundo | Ambienteverde.net
A EDF(Empresa de electricidade de França), encontrou no oceano uma gigantesca fonte energética renovável.A ideia é aproveitar a força das marés para produzir energia em larga escala.
Deu já os primeiros passos para criar um complexo hidroeléctrico subaquático, a fim de capturar a energia cinética das correntes sub-marinas.
O director de produção hidráulica da EDF, disse também que é possível prever as marés, prever a energia gerada e, assim, saber num dado dia e numa dada hora quanto vão produzir. É extremamente importante; só há duas energias renováveis que o permitem: a hidró eleléctrica em terra, e as turbinas sub-aquáticas.
A primeira máquina do primeiro parque hidraulico do mundo foi agora lançada ao mar, irá ficar ao largo da Bretanha, junto à Ile de BreHat (ilha de Breat).
Segundo o director de energias marinhas da EDF, é uma turbina gigante, de 16 metros de diâmetro, mas pioneira. A turbina é suportada por um tripé, o conjunto tem altura de um edificio de 7 andares e pesa 1000 toneladas, mais que o suficiente para a manter presa junto ao solo, a 35 metros abaixo do nível da água.
O complexo hidroeléctrico sub-aquático vai ter mais 3 turbinas e será ligado a rede energética continental até ao Outono de 2012.
sábado, 20 de agosto de 2011
Afinal não somos pobres...somos estúpidos!!!
Para quem não está a dormir, vê perfeitamente tem-se a ideia que somos pobrezinhos, mas pelo contrario, veja-se:
Comparando com os custos medianos de AMERICANO ; Comportamos pagamentos como:
Um litro de gasolina, mais do triplo do que se paga nos USA?
Temos o luxo de pagar tarifas de electricidade e de
telemóvel 80 % mais caras do que nos custam a nós nos EUA?
Pagamos comissões bancárias por serviços e por cartas de crédito ao triplo que se paga nos EUA?
Pagamos por um carro que custa 12.000 US Dólares, damos 11.640 EUROS de presente ao nosso governo do que é dado nos USA.
Somos então pobres: por exemplo em New York o Governo Estatal, tendo em conta a precária situação financeira dos seus habitantes cobra somente 2 % de IVA, mais 4% que é o imposto Federal, isto é 6%, nada comparado com OS 20% dos ricos que vivem em Portugal. E contentes com estes 20%, pagamos ainda impostos municipais, como o IMI, e até taxa de utilização do subsolo imaginem. Não obstante temos ainda o crescente abuso de empresas como o SMAS, que andam em roda livre com a ganância de extorquir tudo o que puderem ao utente; que sobre a sua perspectiva é já um prevaricador.
Além disso, são temos "impostos de luxo" como são OS impostos na gasolina e no gás, álcool, cigarros, cerveja, vinhos etc., que faz com que esses produtos cheguem em certos casos até 300 % do valor original, e outros como imposto sobre a renda, impostos nos salários, impostos sobre automóveis novos, sobre bens pessoais, sobre bens das empresas, de circulação automóvel.
Depois temos o celebre caso do Banco privado vai à falência e nós sem nada a ter com isso Pagamos, outro, uma espécie de casino, o Banco Privado quebra, e nós protegem-no com o dinheiro que enviamos para o Estado.
Pagamos ao nosso Governador do Banco de Portugal, como a muitos outros um vencimento anual que é quase 3 vezes mais que o do Governador do Banco Federal dos EUA, da Alemanha e etc....
Temos um país que é capaz de cobrar o Imposto sobre Ganhos por adiantado e Bens pessoais mediante retenções, necessariamente tem de nadar na abundância, porque considera que OS negócios DA Nação e de todos OS seus habitantes sempre terão ganhos apesar dos assaltos, do saque fiscal, DA corrupção dos seus governantes e dos seus autarcas, principalmente de um certo poder Económico, e maçónico que influencia muito do poder politico. E que é o mesmo poder que está por detrás de toda esta crise económica, que a provocou e que continua a ser o principal privilegiado com toda a situação.
Somos um país capaz de pagar salários irreais aos seus funcionários de estado e DA iniciativa privada.
Que pobres são os que vivem nos USA e que não pagam impostos sobre a renda se ganham menos de 3.000 dólares ao mês por pessoa, isto é mais ou menos os nossos 2.080 €uros. Nós pagamos impostos do lixo, sobre o consumo DA água, do gás e DA electricidade. Pagamos ainda segurança privada nos Bancos, urbanizações, municipais, enquanto nos USA pobres se conformam apenas com a segurança pública.
Enviam os filhos para colégios privados, enquanto que nos EUA as escolas públicas emprestam os livros aos estudantes prevendo que não os possam comprar.
Destruíram todo o tecido industrial do País, venderam-no ao desbarato, que se movimentou para outras fronteiras, pagaram para que deixássemos de produzir, muitos de nós temos culpa no cartório, especialmente a geração de que faço parte, e esteve e estás à frente dos nossos distintos. Toda a gente tem culpas no cartório, os simples trabalhadores, que ainda hoje vejo com toda esta crise, não se consciencializar-se que tem que ser mais produtivos; Os patrões que muitos deles andam ainda a usufruir dos dinheiros que Portugal recebeu, apenas para seu proveito, de empresários medíocres que, votaram o mercado para sistemas preocupantes de trabalho precário, e com evidente discriminação etária.
Que dizer de Políticos como o presidente Regional da Madeira que tem o "DESCARAMENTO DE DIZER EM PUBLICO QUE GASTOU MAIS DO QUE O QUE DEVIA,SÓ PARA FAZER CAIR O ANTERIOR GOVERNO,E AGORA QUER AJUDA PARA O GOVERNO CENTRAL LHE PAGAR A DIVIDA,SR PRIMEIRO MINISTRO META MAIS UM IMPOSTOZINHO,QUE OS PORTUGUESAS GOSTAM .......
Que dizer do mandato deste governo que ade vem de uma traição nacional, de fazer cair o governo anterior, com situações que se haverão de descobrir, com casos como o citado da Madeira e muitos outros que envolvem secretas, interesses pessoais e etc.
Não Não somos pobres, gastam é muito mal o nosso dinheiro!...
sábado, 13 de agosto de 2011
DAE
DESTACAMENTO DE ACÇÕES ESPECIAIS (DAE): BREVE ESCORÇO
Criada em 1985 por força do Decreto-Lei nº 196 de 25 de Junho, esta unidade especial da Marinha Portuguesa que hoje integra o Sistema de Forças Nacional foi activada, tendo presente «…a necessidade de colmatar uma particular lacuna de meios no cenário anfíbio e fazer face às responsabilidades que no domínio das missões da Marinha se vêm exigindo ao Corpo de Fuzileiros da Armada, prevenindo ainda nesta área possível solicitação de cooperação operacional no âmbito da participação militar portuguesa na NATO…».
Foi com este horizonte politico-militar(1), aliado à necessidade de dotar o Comando do Corpo de Fuzileiros de uma unidade «…com capacidade para executar acções, típicas e especializadas, no âmbito das operações anfíbias, e bem assim outras acções especiais de natureza militar…» que o Governo Português decretou a constituição de um DESTACAMENTO DE ACÇÕES ESPECIAIS (DAE), na dependência do Comando do Corpo de Fuzileiros e integrando o seu dispositivo operacional, «…com a missão de executar acções, abrangendo, nomeadamente:
a) Em actuação isolada ou em apoio de outras unidades inseridas numa operação anfíbia, incursões anfíbias, reconhecimentos, sabotagem, destruições e remoções de obstáculos e outras acções, incluindo a utilização de cargas explosivas, próprias desse cenário operacional;
b) Operações de assalto e destruição de navios e plataformas sob controle de forças hostis ou em áreas potencialmente hostis, abordagem de navios suspeitos ou em infracção, e ainda de recuperação de elementos ou prestação de cuidados humanitários urgentes e plataformas ou locais de difícil acesso ou elevado risco;
c) Reconhecimento, destruição e inactivação de engenhos explosivos convencionais de âmbito terrestre em actividades de instrução, treino e intervenção operacional que lhes são próprias;
d) Realização de outras acções de âmbito das missões da Marinha face às quais o seu empenhamento, tendo em conta a respectiva preparação, se venha a mostrar adequado ou conveniente. »
PRIMEIRO DISTINTIVO ESPECIAL DO DAE
Devido ao alto grau de especialização que é exigido a todos os integrantes desta unidade especial da Marinha Portuguesa, e por a mesma não possuir qualquer elemento singular de identificação no seio do colectivo que a tutela (os uniformes e a boina são os mesmos em uso na classe de fuzileiros), dez anos volvidos após a sua criação, o Regulamento de Uniformes dos Militares da Marinha - RUMM (Portaria nº 1445-A/95 de 30 de Novembro) veio tornar realidade um “velho” sonho, aprovando oficialmente o primeiro distintivo especial para o DAE.
Assim, o Art. 276º - 1, aprova e define «…O distintivo do pessoal considerado apto para servir em destacamentos de acções especiais, conforme figura nº 288 (do RUMM), a usar, do lado direito do peito, no anoraque verde, no blusão azul, nas camisas azuis, na camisa de exercício, na camisola de lã azul e no dólman camuflado, é metálico, exibe o desenho e as dimensões (4,8 cm x 5,8 cm) com que consta na figura acima referida e dispõe, na face posterior, de um alfinete para fixação; o fundo é em esmalte branco, a legenda, os contornos das cercaduras e do mergulhador, a mina, o punhal e o alvo são amarelos, as linhas e o centro do alvo, os traços que dão relevo ao cabo e lâmina do punhal e o mergulhador são pretos, o núcleo da mina e a cercadura interior são vermelhos e a cercadura exterior verde. »
DISTINTIVO ESPECIAL DO DAE EM USO
Este primeiro «distintivo do pessoal apto para servir em destacamentos de acções especiais» manteve-se em uso pelos operacionais do DESTACAMENTO DE ACÇÕES ESPECIAIS (DAE) até 16 de Maio de 2005.
Em 17 de Maio de 2005, por força do Despacho nº 31 do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, e por «…necessidade de dotar o pessoal da classe de Fuzileiros em geral, e do Destacamento de Acções Especiais (DAE) em particular, com artigos de uniforme específicos adequados às diferentes situações…», e «…tendo em consideração o impacto e a importância para o pessoal do DAE a simbologia que caracteriza as operações especiais em todas as suas actuais vertentes…» foi aprovado um novo distintivo do pessoal apto a servir no DAE(2).
Este novo distintivo já identifica com maior rigor o elemento característico das Operações Especiais - as asas - sendo o elemento Marinha representado pelo ferro tipo almirantado. Com este novo elemento identificador, os operacionais do DAE dispõem, agora, de um distintivo que os aproxima e ombreia com os distintivos utilizados por todas as forças de élite congéneres.
O distintivo do «pessoal apto a servir no Destacamento de Acções Especiais» foi confeccionado, na sua versão metálica(3), em duas peças independentes, sobrepostas, e fixadas por um parafuso de rosca. O alfinete para fixação é em aço inoxidável e, apresente um fecho de segurança.
Muito recentemente, os operacionais do DAE adoptaram uma versão em pano bordado, para uso exclusivo no uniforme camuflado, ficando a versão metálica reservada ao uso nos uniformes considerados “não operacionais”(4).
NOTAS:
(1) Em 1995, o primeiro Curso de Operações Especiais no Meio Aquático para o Grupo de Operações Especiais de Macau, foi ministrado por um oficial fuzileiro pertencente ao DAE. Esta unidade teve participação activa nas seguintes missões: «COLADEIRA» - Bolama, 1990; «CRUZEIRO DO SUL» - Angola 1992; «FORREZ» - Zaire, 1997; «CROCODILO» - Guiné-Bissau, 1998; «FORREC» - República Democrática do Congo, 1998; «TARRAFO» - Guiné-Bissau, 1999; «INTERFET» - Timor-Lorosae, 1999/2000; «EUROFOR-CONGO» - República Democrática do Congo, 2006.
(2) No decorrer das comemorações do 20º Aniversário da activação do DAE (25JUN05) foram entregues a todos os operacionais desta unidade de élite da Marinha Portuguesa, o novo distintivo em substituição do anteriormente em vigor.
(3) A versão metálica do novo distintivo tem as seguintes dimensões: 6 cm x 3,5 cm.
(4) O Despacho do Almirante CEMA, nº 31/05, de 17 de Maio entrou em vigor no prazo de 60 dias após a sua publicação, e caduca com a publicação em DR da alteração à Portaria que aprova o RUMM.
SUPORTE DOCUMENTAL:
- Arquivo pessoal e colecção de distintivos e insígnias do autor.
- Portaria nº 1445-A/95 de 30 de Novembro.
- Despacho do Almirante CEMA nº 31/05, de 17 de Maio.
- Arquivo fotográfico de Luís Silva e Miguel Machado
Criada em 1985 por força do Decreto-Lei nº 196 de 25 de Junho, esta unidade especial da Marinha Portuguesa que hoje integra o Sistema de Forças Nacional foi activada, tendo presente «…a necessidade de colmatar uma particular lacuna de meios no cenário anfíbio e fazer face às responsabilidades que no domínio das missões da Marinha se vêm exigindo ao Corpo de Fuzileiros da Armada, prevenindo ainda nesta área possível solicitação de cooperação operacional no âmbito da participação militar portuguesa na NATO…».
Foi com este horizonte politico-militar(1), aliado à necessidade de dotar o Comando do Corpo de Fuzileiros de uma unidade «…com capacidade para executar acções, típicas e especializadas, no âmbito das operações anfíbias, e bem assim outras acções especiais de natureza militar…» que o Governo Português decretou a constituição de um DESTACAMENTO DE ACÇÕES ESPECIAIS (DAE), na dependência do Comando do Corpo de Fuzileiros e integrando o seu dispositivo operacional, «…com a missão de executar acções, abrangendo, nomeadamente:
a) Em actuação isolada ou em apoio de outras unidades inseridas numa operação anfíbia, incursões anfíbias, reconhecimentos, sabotagem, destruições e remoções de obstáculos e outras acções, incluindo a utilização de cargas explosivas, próprias desse cenário operacional;
b) Operações de assalto e destruição de navios e plataformas sob controle de forças hostis ou em áreas potencialmente hostis, abordagem de navios suspeitos ou em infracção, e ainda de recuperação de elementos ou prestação de cuidados humanitários urgentes e plataformas ou locais de difícil acesso ou elevado risco;
c) Reconhecimento, destruição e inactivação de engenhos explosivos convencionais de âmbito terrestre em actividades de instrução, treino e intervenção operacional que lhes são próprias;
d) Realização de outras acções de âmbito das missões da Marinha face às quais o seu empenhamento, tendo em conta a respectiva preparação, se venha a mostrar adequado ou conveniente. »
PRIMEIRO DISTINTIVO ESPECIAL DO DAE
Devido ao alto grau de especialização que é exigido a todos os integrantes desta unidade especial da Marinha Portuguesa, e por a mesma não possuir qualquer elemento singular de identificação no seio do colectivo que a tutela (os uniformes e a boina são os mesmos em uso na classe de fuzileiros), dez anos volvidos após a sua criação, o Regulamento de Uniformes dos Militares da Marinha - RUMM (Portaria nº 1445-A/95 de 30 de Novembro) veio tornar realidade um “velho” sonho, aprovando oficialmente o primeiro distintivo especial para o DAE.
Assim, o Art. 276º - 1, aprova e define «…O distintivo do pessoal considerado apto para servir em destacamentos de acções especiais, conforme figura nº 288 (do RUMM), a usar, do lado direito do peito, no anoraque verde, no blusão azul, nas camisas azuis, na camisa de exercício, na camisola de lã azul e no dólman camuflado, é metálico, exibe o desenho e as dimensões (4,8 cm x 5,8 cm) com que consta na figura acima referida e dispõe, na face posterior, de um alfinete para fixação; o fundo é em esmalte branco, a legenda, os contornos das cercaduras e do mergulhador, a mina, o punhal e o alvo são amarelos, as linhas e o centro do alvo, os traços que dão relevo ao cabo e lâmina do punhal e o mergulhador são pretos, o núcleo da mina e a cercadura interior são vermelhos e a cercadura exterior verde. »
DISTINTIVO ESPECIAL DO DAE EM USO
Este primeiro «distintivo do pessoal apto para servir em destacamentos de acções especiais» manteve-se em uso pelos operacionais do DESTACAMENTO DE ACÇÕES ESPECIAIS (DAE) até 16 de Maio de 2005.
Em 17 de Maio de 2005, por força do Despacho nº 31 do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, e por «…necessidade de dotar o pessoal da classe de Fuzileiros em geral, e do Destacamento de Acções Especiais (DAE) em particular, com artigos de uniforme específicos adequados às diferentes situações…», e «…tendo em consideração o impacto e a importância para o pessoal do DAE a simbologia que caracteriza as operações especiais em todas as suas actuais vertentes…» foi aprovado um novo distintivo do pessoal apto a servir no DAE(2).
Este novo distintivo já identifica com maior rigor o elemento característico das Operações Especiais - as asas - sendo o elemento Marinha representado pelo ferro tipo almirantado. Com este novo elemento identificador, os operacionais do DAE dispõem, agora, de um distintivo que os aproxima e ombreia com os distintivos utilizados por todas as forças de élite congéneres.
O distintivo do «pessoal apto a servir no Destacamento de Acções Especiais» foi confeccionado, na sua versão metálica(3), em duas peças independentes, sobrepostas, e fixadas por um parafuso de rosca. O alfinete para fixação é em aço inoxidável e, apresente um fecho de segurança.
Muito recentemente, os operacionais do DAE adoptaram uma versão em pano bordado, para uso exclusivo no uniforme camuflado, ficando a versão metálica reservada ao uso nos uniformes considerados “não operacionais”(4).
NOTAS:
(1) Em 1995, o primeiro Curso de Operações Especiais no Meio Aquático para o Grupo de Operações Especiais de Macau, foi ministrado por um oficial fuzileiro pertencente ao DAE. Esta unidade teve participação activa nas seguintes missões: «COLADEIRA» - Bolama, 1990; «CRUZEIRO DO SUL» - Angola 1992; «FORREZ» - Zaire, 1997; «CROCODILO» - Guiné-Bissau, 1998; «FORREC» - República Democrática do Congo, 1998; «TARRAFO» - Guiné-Bissau, 1999; «INTERFET» - Timor-Lorosae, 1999/2000; «EUROFOR-CONGO» - República Democrática do Congo, 2006.
(2) No decorrer das comemorações do 20º Aniversário da activação do DAE (25JUN05) foram entregues a todos os operacionais desta unidade de élite da Marinha Portuguesa, o novo distintivo em substituição do anteriormente em vigor.
(3) A versão metálica do novo distintivo tem as seguintes dimensões: 6 cm x 3,5 cm.
(4) O Despacho do Almirante CEMA, nº 31/05, de 17 de Maio entrou em vigor no prazo de 60 dias após a sua publicação, e caduca com a publicação em DR da alteração à Portaria que aprova o RUMM.
SUPORTE DOCUMENTAL:
- Arquivo pessoal e colecção de distintivos e insígnias do autor.
- Portaria nº 1445-A/95 de 30 de Novembro.
- Despacho do Almirante CEMA nº 31/05, de 17 de Maio.
- Arquivo fotográfico de Luís Silva e Miguel Machado
domingo, 7 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
A Nação em Saldos
Vejamos O antigo governo pagou para resgatar o BPN 2.400 Milhões de Euros. Seria suposto estar bem de saude depois dessa injecção de dinheiro...
O NEI nucleo de investidores Independentes ( empresários Portugueses), queria comprar todos os activos do banco, não fechavam dependências, não despediam pessoas, e assumiam as dividas dos credores, e davam 100 Milhões de Euros, falou-se que criariam um banco de fomento para apoio à criação de empresas.
Não sei porque carga de agua o Governo acabou por pagar ao Banco BIP, 510 Milhões para que ficasse com o banco, já que este banco angolano somente deu 40 Milhoes pelo banco, com a contrapartida de governos injectar 550 Milhoes de euros como capital social. O BIP, vai ainda fechar 30% dos balcões e despedir 50% dos funcionários, ou seja cerca de 750 funcionários que irão receber indeminizações do estado, O Banco BIP vai ainda receber cerca de 1800 Milhoes de creditos que o banco vai realizar em breve. Vão sair divisas, perdemos um activo para estrangeiros. Onde está o patriotismos, transparência dos governo da Nação??
Por favor não vendam PORTUGAL ao desbarato .Isto da maneira que está já não é vender os anéis e ficarem os dedos, é mais do que isso junto, é cortar as mãos pelos pulsos e assim ficamos manetas para sempre e nunca mais podemos trabalhar e sermos independentes e por isso resta-nos sentar-nos nas esquinas da rua a pedir esmola com uma caixa de cartão, e nem podemos tocar um instrumento musical para assinalar-mos a nossa miséria.
Por favor haja quem deite a mão a isto...
Alguém que me responda....
Há que ficar lúcido; pôr umas quantas bandeirinhas e dizer que tudo está bem é ridículo, temos que nos mobilizar e ser realistas.
Não se trata de desistir, a questão é não ficar atordoado e eufórico com a saída de Sócrates e entrada de Paços; e deixa o ultimo fazer tudo como nunca ninguém jamais fez, e só está no início... acho que em Portugal vamos ficar em riscos civilizacionais...
As pessoas esquecem-se o que foi feito em Portugal, ao abrigo do que a Europa, mandava fazer, agora tiram o tapete e dizem que gastamos demais… Mas o que prevalece ao longo dos séculos são os patrimónios que se vão construindo, o que temos deste governo é a total delapidação do pouco que Portugal tinha e com orgulho. A Maçonaria, Os amigos do Poder económico, Angola China Alemanha, tudo se banquetear na carcaça de Portugal, que por acaso foi derrubada por este governo, que está impávido e sereno a olhar…
Onde está a redução da despesa publica???? o que vemos é apenas os bolsos do contribuinte a ficarem vazios, e conversas directas que iremos ficar cada vez com menos, e tentado culpabilizar-nos de todos os problemas do país.
domingo, 24 de julho de 2011
Iron Maiden - From Fear To Eternity
As vendas tem corrido bem para o ultimo longa duração da banda de metal Inglês, Iron Maiden. O mesmo não se poderá dizer do ex-vocalista Paul Di'Anno, recentemente detido por fraude. Voltando aos Maiden, aprás dizer que estão comemorando ainda o êxito do penúltimo CD, tão aclamado pela crítica “The Final Frontier”, recentemente galardoando um Grammy, para Melhor Performance de tema de metal, "El Diablo ". Aproveitando a embalagem desse êxito, perpetuaram-no através de um novo best-of, a compilação chamada From Fear to Eternity: The Best of 1990-2010.
Este trabalho inclui temas da década 70, está bem documentado e ilustrado, e inclui também temas dos anos 80 e 90. É discutível a falta de qualidade de temas como "Fear of the Dark" ou "Bring Your Daughter ... confrontam-se com os melhores clássicos de alto nível, como músicas emblemáticas como "Run to the Hills" ou "Aces High". Este trabalho compreende dois CD incluindo o primeiro temas míticos da banda. Podem-se ouvir ainda alguns temas já dos anos 2000.
"From Fear to Eternity é uma chance para esses novos fãs da banda para explorar a rica história do Iron Maiden, com os destaques de seus últimos álbuns de estúdio oito, copilados numa coleção acessível".
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EMI lança From Fear to Eternity: The Best of 1990-2010
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