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Primeiro foram as cozinhas dos restaurantes chineses, depois as pastas dentífricas, essas sabíamos que não podíamos confiar... agora os leites provindos de lá deitaram tudo a perder?! Uma coisa é certa tudo ficou mais à alerta. Ainda assim será que estamos seguros a comer produtos made in China? Quem nos garante? Como acautelar que a teia de inspecção alimentar montada na UE impede que haja vítimas em casos como o do leite com melamina?
Estas serão as principais perguntas que assolam a mente dos portugueses após a hecatombe alimentar que teve lugar na China. Afinal, produtos de marcas tão europeias como a Cadbury’s, entre outras, são fabricados, integral ou parcialmente, na China. Como funciona o nosso sistema de controlo da segurança alimentar, que não envolve apenas a ASAE? Quanto tempo demora a detectar uma falha e dar o alerta?
No caso chinês não é tanto o leite que me preocupa mas sim os produtos com soja produzido na China pois começo a ter dúvidas que este seja produzido tendo em conta a não utilização de produtos potencialmente nocivos para a saúde humana. Outro risco correu já que muitos produtos até de marca, apesar de informarem o contrario são também lá produzidos, resguardando-se atrás de marcas bem conhecidas e insuspeitas.
Os ultimos acontecimentos (apesar de nefastos), esperemos bem que contribuam positivamente para uma nova ordem mundial, pois tudo tenderá acontecer com mais regulação, seja a nível financeiro, económico, energético energético ou alimentar, e quanto a esta a evasão chinesa; essa parou. Agora cada país terá possibilidades de criar os seus produtos a preços aceitáveis para ordenados razoáveis. Eles lá, terão que se virar para o seu próprio mercado e aumentar o seu próprio nível de vida.
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