"Não sou eu nem o outro, Sou qualquer coisa de intermédio, Pilar da ponte de tédio Que vai de mim, para além do local mais longínquo", onde me mantenho consciente do passado, deste apêndice virtual, quero relatar o presente com o futuro no horizonte" Este espaço não é mais do aquilo, observo e doutra forma não poderia registrar! (...), assim sendo é algo de alternativo, um tentáculo...k qualquer um pode recriar.
sábado, 22 de maio de 2010
Geografia da mulher
Entre 18 e 22 anos, a mulher é como a África… meio misteriosa, meio selvagem, naturalmente linda e com vales férteis.
Entre 23 e 30 anos, a mulher é como a América… bem desenvolvida e aberta para negociações, especialmente para investidores com grande poder financeiro.
Entre 31 e 45 anos, a mulher é como a Índia… muito quente, relaxada e convencida da sua beleza.
Entre 46 e 55 anos, a mulher é como a França… gentilmente envelhecendo, mas continua sensual, começa a apreciar as coisas boas da vida.
Entre 56 e 60 anos, a mulher é como a Iugoslávia… perdeu a guerra, atormentada pelos erros do passado e precisando de um reconstrução urgente.
Entre 61 e 70 anos, a mulher é como a Rússia… fronteiras grandes e pouco seguras com um clima frígido que mantém as pessoas afastadas.
Entre 70 e 80 anos a mulher é como a Mongólia… um longo, glorioso e vitorioso passado, mas não tem muito futuro.
De 80 em diante, a mulher é como o Afeganistão… todos sabem onde é, mas ninguém quer ir lá.
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