2º Medida - A energia da Ondas

Portugal está a desenvolver um inovador e pioneiro projecto onde é aproveitada a força das ondas. O local escolhido situa-se ao largo da Póvoa de Varzim no parque de ondas ao qual foi dado o nome de Aguçadoura. O projecto tem como base uma nova tecnologia designada por Pelamis (nome de um cobra marinha). Estes Atenuadores, também designados por “Anaconda”, são longos e multi-segmentadas Estruturas cilíndricas, semi-submersas e compostas por secções ligadas por juntas articuladas, flutuam, orientadas paralelamente à direcção das ondas, fechadas nas duas extremidades e cheio de água. São ancoradas com a sua parte anterior voltada para as ondas em locais com profundidades entre 40 e 100 metros. Quando uma onda atinge o Anaconda, a gigantesca cobra de borracha (com 142m de compri mento e 3,5 metros de diâmetro, pesando cada uma aproximadamente 700 toneladas), cria uma espécie de onda interna que é tanto mais forte quanto maior for a onda que atinge o Anaconda, vai até o final da cobra de borracha, onde está instalada a turbina, fazendo-a girar. A electricidade produzida é transmitida para a costa por meio de um cabo. Em cada um dos três módulos de potência existem dois geradores com potência nominal de 125 kW. Cada máquina tem assim uma potência global de 750 kW. Segundo os cálculos dos seus inventores, um único gerador Anaconda deverá ter uma potência de 1 MW.

Aguçadoura é apenas um ponto de partida para uma série de projectos comerciais, que pretendem aproveitar o elevado potencial da costa portuguesa. Contudo, devido à fase ainda experimental desta tecnologia, o custo de produção de energia está ao nível da fotovoltaica e é quase quatro vezes superior ao da energia eólica. O equipamento terá o menor custo entre todas as formas já inventadas para explorar a energia das ondas ou das marés.

O governo português tem projectado para daqui a 15 anos, um funcionamento destes geradores em pleno por toda a costa, representando ¼ de toda a energia produzida, idêntica á actual percentagem para a energia eólica.

Este projecto é sem margem para duvidas mais uma esperança para a resolução dos problemas energéticos. Em termos estéticos fica até bonito uma parcela de costa guarnecida com aquele vermelho. Como antigo Marinheiro ocorre-me que eventualmente tais estruturas possam por em risco a navegação, ou mesmo as povoações ribeirinhas, claro está em caso de eventuais tempestades.

Combustiveis " Por um preço mais justo"

PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS: ASSIM NÃO!SÁBADO 27: NÃO SE ESQUEÇA, NÃO ABASTEÇA!

DECO – Comunicado “Por um preço mais justo”:Transparência e maior concorrência nos combustíveis.
«O petróleo Brent, de referência em Portugal, abriu hoje em queda acentuada no mercado de futuros de Londres», Fonte: Lusa, 16 de Setembro de 2008. «Os preços do petróleo têm estado a cair nos mercados internacionais», Fonte: Lusa, 19 de Setembro de 2008. Estranhamente, estas afirmações não têm sido sentidas pelos consumidores portugueses.Sempre que ocorre um aumento do preço do petróleo nos mercados internacionais, as petrolíferas respondem com um imediato aumento do preço dos combustíveis. Mas num cenário de descida, aquelas mantêm discricionariamente os preços.O mercado nacional dos combustíveis é dominado por três empresas, numa verdadeira situação de oligopólio, praticando preços praticamente idênticos, entre si, demonstrativos da falta de concorrência neste mercado.Os consumidores não encontram explicações sérias e rigorosas sobre a formação dos preços.Neste contexto, a DECO, dando voz à crescente indignação demonstrada pelas largas centenas de reclamações/denúncias que tem recebido, incita todos os consumidores a realizarem uma Jornada Nacional de Protesto, no próximo dia 27, Sábado, pedindo-lhes que não abasteçam os seus veículos durante todo o dia. Através deste Protesto, a DECO, em representação dos consumidores, reivindica que:- As empresas petrolíferas façam repercutir no preço de venda ao público dos combustíveis as reais variações dos preços das matérias-primas, adoptando assim uma política de transparência de preços face aos consumidores.- A Autoridade da Concorrência exerça com eficácia as suas competências de fiscalização e supervisão deste mercado, vigiando em permanência a evolução dos preços e reprimindo eventuais práticas restritivas da concorrência, por parte das empresas petrolíferas. - O Governo crie uma estrutura específica de regulação deste sector, com capacidades efectivas de intervenção e introduza medidas adequadas ao combate ao oligopólio fomentando o aparecimento de novos operadores no mercado.

No meu caso por uma rasão ou outra, não vou mesmo abastecer...apesar do gasóleo do opel, já

A Direcção da Deco

O ridiculo desonra mais que a desonra!...

Sempre que vou a uma entrevista de trabalho, lá no fundo tenho sempre em mente a imagem presente. E isso remete-me para o melhor bom senso comum...de ter os pés bem assentes no chão...apresentando-me com simplicidade e discrição. Para alguns o ridículo não existe, argumentando que os que o souberam enfrentar conquistaram o mundo. No fundo acho que essa é a sua desculpa argumentativa de algo que lhes é superiormente patogénico.

7 - Adriane_ Jadick

6 - Kristin_Kreuk

http://pt.wikipedia.org/wiki/Kristin_Kreuk

Ogame

OGame - Estratégia Espacial

O meu Nik é Kaibil17, sou um dos imperadores do universo 13, e simultaneamente o Administrador da Aliança Fuzileiros Galácticos.

O Game é um MMORPG (Massive Multiplayer Online Role-Playing Game) , é um jogo on line de estratégia no espaço.
O jogo passa-se num futuro (séc. XXIV/XXV) em que planetas e impérios batalham entre si, tentando obter recursos uns dos outros através de várias estratégias. Existem vários tipos de naves e de sistemas de defesa. Em cada planeta há 4 recursos indispensáveis para a construção de edifícios, naves, defesas, manutenção de edifícios e para a pesquisa de novas tecnologias: o Metal, o Cristal, o Deutério (O combustível, apesar de também ser usado noutras circunstancias) e energia (o único recurso que não pode ser acumulado). Sem qualquer produção extra, todos os planetas produzem sempre 20 de metal e 10 de cristal.
Cada jogador é um Imperador inter galáctico e tem a possibilidade de aumentar o seu poder e influência através das galáxias usando inúmeras estratégias. O jogo começa no seu planeta principal, que esta vazio no inicio, mas com um certo espaço para construção, e onde o jogador pode construir toda a infra-estrutura económica e militar graças aos recursos que conseguir produzir, e ganhar resultado das guerras declara e que trava.Pesquisando novas técnicas, evoluindo os edifícios e pesquisas, o jogador tem acesso a novas tecnologias, a sistemas melhorados e armas superiores, assim como naves mais e evoluídas e letais. Durante o jogo é possível colonizar novos planetas e fazer alianças com outros Imperadores. Nada é obrigatório, mas para uma progressão mais ou menos rápida, há estratégias mais adequadas do que outras. É possível negociar com os outros jogadores e lutar contra impérios inimigos fazendo com que se ganhe mais recursos e possa evoluir mais rapidamente. É também de lembrar que o registo é gratuito, podendo cada participante aderir ao modo comandante (mas este é pago) onde tem acesso a algumas opções extra. O jogo não é um RPG puro, embora alguns aspectos do jogo o aproximem do género. Podem-se ter até 9 planetas (o principal e até 8 colónias), podendo cada um deles ter uma lua em órbita (obtida, por vezes, quando uma batalha resulta em grande quantidade de detritos) e um número infinito de naves e de defesas. Cada jogador pode ser igual a si mesmo no jogo, podendo jogar individualmente ou no seio de uma aliança, pode ainda evoluir ou optar por ser um belicista construindo imensas frotas e combatendo dia adia, correndo no entanto mais riscos, já que a posse das mesmas suscita, a perseguição de outros jogadores que ambicionam destrói-las e convertendo-as em pontos através de naves que reciclam os destroços provenientes das batalhas. A outra opção ao jogador guerreiro é o jogador mineiro que aposta apenas na construção de minas edifícios e tecnologia, sendo este modo mais moroso para evoluir. O jogo tem a ainda o seu léxico próprio onde são utilizados termos com flleet-save, técnica de proteger as suas naves durante a ausência que consiste em enviar toda a frota numa viagem programada em tempo, de forma que a possamos receber em segurança assim que retomemos o jogo.

Francezinha Tradicional

Esta é a minha homenagem a um dos excelentes pratos, da cozinha tradicional Portuguesa, originário da cidade do Porto, e que na minha opinião, não perde nada para o universal hambúrguer, pena é que não seja comercializado em idêntico formato.

A francesinha é constituída por linguiça, salsicha fresca, fiambre, carnes frias e bife de vaca ou, em alternativa, lombo de porco assado e fatiado, coberta com queijo (posteriormente derretido). É normalmente guarnecida com um molho à base de tomate, cerveja e piri-piri. Ovos estrelados (no topo da sanduíche) e batatas fritas são facultativos.

Ingredientes:
1 cebola 2 dentes de alho
1 frasco de ketchup "Heinz" picante cerveja (+/- meia garrafa)
2 colheres de farinha maizena leite sal e azeite q.b.

PREPARAÇÃO:

A essência ( o molho), consiste em fazer um refogado de carne. Cortam-se as cebolas em meias luas finas, junta-se o azeite, alho, louro e a carne. Deixa-se refogar lentamente ( sem deixar ganhar cor). Acrescenta-se o vinho do Porto, Brandy, whisky, o tomate e mexe-se, continuando a apurar em lume brando. Deita-se depois a cerveja saída do barril.*A farinha maisena desfeita num pouco de leite adiciona-se ao preparado anterior. O preparado deverá ferver muito lentamente durante algumas horas até ficar no ponto, poderá ser passado pela varinha mágica, de forma a que o molho possa ser vertido sobre a Francezinha, previamente preparada. A introdução do piripiri deve ser feita a gosto, embora se trate sempre de um prato muito picante.

Este molho pode ser congelado, e utilizado posteriormente, originando rápidos e sucessivos novos pratos.